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Uma viagem gastronómica pela Páscoa portuguesa

A Páscoa está mesmo há espreita e se há quem não ligue muito a esta tradição, há também quem prepare uma ementa especial para o dia. São várias as tradições que de norte a sul do país, durante a Semana Santa, quando se preparam pratos típicos na esperança de juntar à mesa pequenos e graúdos. Se por outro lado, preferes aproveitar o fim de semana prolongado para uma escapadinha em família, este artigo também é para ti.

Preparámos uma viagem gastronómica, deliciosa e tradicional para que não percas nenhuma das iguarias que caracterizam a Páscoa em Portugal e para descobrires as tradições que se praticam nesta quadra em que o famoso coelho da Páscoa traz ovos de chocolate aos quais é difícil resistir.

De região em região, todas as receitas têm algo em comum: a abundância de comida e a alegria de quem os saboreia. E, nas mesas portuguesas existe um pouco de tudo, desde enchidos, a licores, cordeiro, até à tradicional bola e a pratos doces que ajudam a celebrar o final da Quaresma.

Descobre estes sabores, experimenta as suas receitas e deixa que estes pratos tradicionais ajudem a que a tua Páscoa 2023 seja especial. 

Minho

Cabrito assado tradicional

O cabrito assado tradicionalmente servido na Páscoa Wikipedia

No Minho, no norte do país, as celebrações são, normalmente, dirigidas pelo Compasso, um grupo guiado pelo padre local, que passa por todas as casas oferecendo a benção da cruz. A Páscoa é tão levada a sério que os habitantes preparam quase verdadeiros banquetes acompanhados de uma decoração de mesa alusiva à época. 

Se fores de viagem, ou estiveres perto da zona do Minho, poderás deliciar-te com um saboroso cabrito assado, bolas de carne e até mesmo o folar, feitos com uma massa recheada com diferentes carnes. Como é comum a quase todo o Norte, irás deparar-te com uma mesa farta que te deixará água na boca.

Trás-os-Montes

Folar de Chaves

Folar recheado de carne e enchidos Wikipedia

Pensar na Páscoa em Trás-os-Montes leva-nos imediatamente a pensar na estrela da festa desta região: os folares. Para além de outras iguarias como o borrego, cordeiro ou cabrito, a verdade é que nesta região os folares batizados com o nome de origem da sua produção, como por exemplo, o folar de Chaves, de Mirandela, entre outros são o grande foco de atenção. 

O melhor de tudo é poderás escolher entre uma grande variedade de folares de carne. Tens à tua disposição vários formatos, receitas de massa e até mesmo recheios. Quem disse que não se pode agradar a Gregos e Troianos? 

Aproveita a passagem por Trás-os-Montes e não deixes de dar um passeio em família para apreciar as paisagens maravilhosas da região. 

Beiras

Ovos da páscoa

Pixabay

O folar é preparado com funcho e canela e decorado com ovos cozidos ou pintados de desenhos coloridos. Na Covilhã, além do tradicional folar, cozinham broinhasbolos de azeite e as empanadilhas da Páscoa, pequenos doces em forma de meia lua, recheados de amêndoas e nozes. Para comer e chorar por mais!

Mas não podemos esquecer o famoso enterro do bacalhau para celebrar o fim das privações da Quaresma, nomeadamente comer carne. Por isso mesmo, depois deste evento teatral que ocorre em várias regiões do país, nas Beiras encontrarás uma mesa com leitão assado e claro, bacalhau.

Com tantos pratos deliciosos, qual vais escolher para cozinhar durante a tua Páscoa caseira?

Alentejo

Piquenique no campo

Pixabay

No Alentejo a Páscoa é uma das épocas mais queridas e os alentejanos fazem por manter vivas as suas tradições centenárias onde celebram a ressureição de Jesus Cristo. Esta época é vivida com muita alegria e são mesmo vários os eventos que ocorrem em diferentes cidades com uma programação especial como missas e festejos e até concertos musicais.

Além disso, durante estas festividades é comum realizar-se um piquenique no campo com os sabores da cozinha tradicional e as planícies verdejantes como pano de fundo. No que respeita à gastronomia poderás deparar-te com o típico borrego e vários ensopados. Também aqui o folar e os ovos da Páscoa são presença obrigatória.

Algarve

Doces do Algarve

Unsplash

No Algarve muitos dos pratos de Páscoa são semelhantes aos que se prepararam de norte a sul, mas um deles tem uma receita alternativa muito interessante. Aqui, o folar foge à tradição e chama-se folar de folhas, preparado com canela, açúcar amarelo, limão e manteiga.

Também pelas aldeias e cidades do Algarve poderás deparar-te com diversos festejos que vão desde missas e procissões até feiras de artesanato e feiras alusivas ao folar onde encontrarás produtos típicos da região que poderás degustar como por exemplo, doces regionais, pães, mel e até mesmo licores locais. As celebrações são normalmente acompanhadas por espetáculos musicais.

Dependendo da zona que escolhas poderás aproveitar o fim de semana prolongado para adicionar um pouco de aventura à tua Páscoa, sendo mesmo possível realizar passeios de barco para ver golfinhos, pescar, experimentar fazer snorkelling, entre muitas outras coisas!

A Páscoa por todo o país​​​​​​​

Amêndoas doces

As amêndoas são um dos doces mais típicos da Páscoa Pixabay

Além dos pratos típicos salgados e doces que podemos encontrar em cada região, existem pequenas tradições que são comuns a todo o país e que giram à volta de dois elementos: o chocolate e as amêndoas.

Durante a Páscoa, as famílias mimam os mais pequenos com a caça aos ovos de chocolate (desde tamanhos minúsculos a ovos gigantes) que normalmente acontece na manhã ou tarde do almoço de Páscoa em que os mais velhos escondem os ovos e os mais pequenos têm de os encontrar, num verdadeiro estilo de caça ao tesouro.

As figuras de chocolate, como por exemplo o famoso Coelhinho da Páscoa, e amêndoas Também não podem faltar. De acordo com a tradição, estas últimas deveriam ser a prenda ou o “folar” oferecido pelos padrinhos aos seus afilhados.

Agora que já conheces algumas tradições, mesmo que não tenhas planos para viajar na Páscoa, aproveita e experimenta fazer algumas destas iguarias e impressiona toda a família!

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Quando muda a hora? No próximo domingo terás de acertar o relógio

No próximo fim de semana terás de acertar os relógios para o horário de verão. Sabe como aproveitar ao máximo a luz solar.

Passados seis meses desde o início do horário de inverno, chegou finalmente o momento de acertar o relógio para o horário de verão. Os relógios vão avançar todos uma hora este fim de semana e finalmente poderemos aproveitar melhor as horas de sol. 

Neste artigo, explicamos tudo o que precisas saber sobre a mudança de hora do próximo fim de semana e algumas dicas de como poderás beneficiar da alteração no teu dia a dia. 

Quando muda a hora em Portugal Continental e na Madeira?

mudança de hora

Unsplash

A tradição de mudança de hora mantém-se. Na madrugada do próximo domingo, dia 26 de março, entra em vigor o horário de verão em Portugal. Significa que vamos dormir todos menos uma hora, mas vamos ganhar mais sol e luz durante o dia. Desta forma, vais precisar de adiantar o relógio em 60 minutos à 1h da manhã, passando para as 2h. 

A regra aplica-se em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira que dispõem do mesmo fuso horário (GMT +0h00). 

Quando muda a hora nos Açores? 

A mudança de hora nos Açores também acontece no mesmo dia, 26 de março. 

A diferença é que vais ter de adiantar o relógio em 60 minutos à meia-noite da madrugada de domingo, passando assim para a 1h da manhã. Isto acontece precisamente pelo fuso horário da Região Autónoma dos Açores ser diferente ao de Portugal Continental e da Madeira (GMT -1 horas). 

Em Portugal, a mudança para o horário de verão acontece sempre no último domingo do mês de março. A alteração coincide com a chegada da nova estação, a primavera, e irá ajudar muitos portugueses a beneficiarem dos raios solares durante mais tempo.   

Quando acaba o horário de verão em Portugal?

O horário de verão permanecerá até ao final do mês de outubro, quando teremos novamente de mudar a hora para o horário de inverno. Nesse momento em vez de adiantarmos os ponteiros de relógio teremos de atrasá-los. 

Importa referir que, em 2018, a Comissão Europeia, revelou a sua proposta de acabar de vez com a mudança de hora, após uma consulta pública que contou com a participação de mais de 4,6 milhões de cidadãos europeus. No entanto, a proposta não foi colocada em prática, embora tivessem sido dada liberdade de escolha a cada Estado-membro da União Europeia para determinar os efeitos da possível abolição. 

Até não existirem novidades, continuarão as mudanças sazonais de hora em Portugal e pelo resto da Europa, que acarreta alguns benefícios, como poderás conhecer a seguir. 

A mudança de hora tem benefícios?

corrida ao ar livre

Unsplash

A primeira vez na história em que tivemos de mudar a hora e acertar os relógios aconteceu em 1916, ou seja, durante a Primeira Guerra Mundial. Nessa altura, havia que encontrar uma maneira de poupar nos recursos, como o carvão, e privilegiar a utilização de luz natural.

Hoje, com as consequências da Guerra da Ucrânia relativas ao setor energético, continua a ser pertinente para a Europa manter a mudança de hora. Se analisarmos bem, vamos perceber que quando é a mudança da hora de inverno para o horário de verão, o período de luz solar durante o horário de trabalho torna-se maior, portanto a maioria das pessoas estará a beneficiar de iluminação natural ao longo do seu dia, dispensando gastos desnecessários de eletricidade. 

Desta forma, quanto menos tempo deixares a luz ligada em casa ou no trabalho, estarás a poupar na fatura ao final do mês. Se, por algum motivo não conseguires aproveitar a luz do sol, deves apostar por sistemas de iluminação LED ou outros mais inteligentes, que garantam gastos mínimos na tua fatura.   

Dicas para aproveitar o horário de verão e os dias mais longos

Horário de verão

Pixabay

Com a mudança para o horário de verão os dias ficam mais longos e, por isso, mais convidativos para experiências ao ar livre. 

Conhece todas as atividades que poderás realizar para aproveitar melhor esta nova temporada fresca que se inicia: 

  • Praticar exercício físico: a escuridão do horário de inverno obriga-te a passar mais tempo em casa? Aproveita a mudança de hora para fazer caminhadas, passeios de bicicleta ou corridas pelos parques da tua zona ao final do dia. Deves aproveitar estes momentos em que o sol não é tão intenso e as temperaturas são bastante amenas para queimar algumas calorias; 
  • Piqueniques em família: no jardim, na montanha ou na praias, poderás aproveitar a o início do horário de verão para planear uma das atividades mais divertidas desta temporada. Prepara comida e bebida frescas e aproveita para colocar as conversas em dia; 
  • Clube de leitura no jardim: junta-te aos teus amigos para que iniciem a leitura de um livro ao mesmo tempo. Poderão aproveitar o entardecer no parque ou jardim para discutir um pouco sobre o enredo e as personagens; 
  • Passeios junto ao rio ou da praia: existem muitas coisas que poderás fazer junto a rios, lagoas ou próximo do mar. Como a água tem temperaturas mais agradáveis, poderás aproveitar para aprender a nadar ou para aprender a surfar; 
  • Espetáculos e concertos ao ar livre: esta é uma excelente razão para sair à rua e aproveitar o final de tarde para sessões de música no exterior. Consulta a agenda cultural da tua cidade para conhecer os artistas que vão subir ao palco;  
  • Viajar com mais frequência: os dias mais longos do horário de verão são suficientes para fazer viagens, sobretudo pelas cidades vizinhas. Viagens na natureza também são recomendadas, uma vez que poderás percorrer algumas trilhas ou acampar com mais horas de dia do que de noite. 

Se és daquelas pessoas que se esquece sempre de mudar a hora, podes ficar descansado pois a maioria dos telemóveis irá acertar o relógio automaticamente e será fácil não te desorientares. Depois terás só de acertar os relógios de ponteiros que possas ter e começar a sonhar com os dias quentes de verão. 

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Como ter a casa aquecida e livre de humidades sem gastar muitos euros?

eficiência energética e a sustentabilidade são temas que estão na ordem do dia. Importa saber, então, como é possível manter a casa aquecida e livre de humidades, que teimam em aparecer em todas as divisões da habitação devido ao frio. Mas de forma poupada, ou seja, tentando gastar pouco dinheiro, até porque vivem-se tempos de contenção. Neste artigo, explicamos-te como é possível pôr mãos à obra de forma a que te possas sentir mais confortável na tua própria casa.

As dificuldades no acesso à habitação e a poupança na fatura da energia, a par da melhoria no conforto térmico da casa, são temas que marcam a ordem do dia, no atual contexto de altos preços das casas, inflação elevada, subida das taxas de juro, perda do poder de compra e crise energética. Para ajudar os consumidores a garantir os seus direitos e melhorar as condições de vida, a Deco lançou o Balcão da Habitação e Energia, em parceria com os municípios, prestando apoio gratuito.

*Neste artigo preparado pela Deco para o idealista/news, o 14º e último elaborado no âmbito da parceria, falamos sobre a importância de manter a casa aquecida e damos algumas dicas de como é possível fazê-lo de forma económica e amiga do ambiente. Toma nota.  

Estamos a atravessar mais uma vaga de frio em todo o país. O que posso fazer, como medidas de baixo custo e de eficiência energética, para manter a casa aquecida e protegida da humidade? 

Sem gastares muito dinheiro, usando materiais comuns e que não obrigam a conhecimento técnico, aconselhamos-te a arregaçar as mangas e a dar largas ao teu talento em bricolage. 

Melhorar o isolamento

Em primeiro lugar, investiga se em casa existem infiltrações de ar. Sentes correntes de ar, tens algumas divisões da casa especialmente frias (e no verão quentes!), detetas sinais visíveis de bolor ou manchas de condensação? Sim? Está na hora de colocar o plano de reparações no terreno!

Procura no mercado os materiais que podes utilizar para reparar essas infiltrações: fita de calafetagem, vedantes e juntas de espuma. Encontrá-los-ás em qualquer loja de bricolagem ou materiais de construção

  • Fita de Calafetagem 

Substituindo as fitas de vedação gastas e/ou aplicando novos materiais, como fita de calafetagem, nos lados interiores da janela ou no caixilho da porta eliminarás as correntes de ar. Depois disso, faz o teste com uma folha de papel para avaliar se o fizeste corretamente ou se precisas de aplicar algum material adicional.

  • Vedante

Na tua avaliação das divisões da casa, se tiveres descoberto pequenos espaços entre os materiais de construção, por exemplo, entre as paredes (exteriores) e os caixilhos das janelas ou portas, as tábuas de base e afins, podes aplicar dois tipos de vedantes nas fendas: vedante de silicone ou espuma de pulverização. Podes sempre solicitar o apoio da equipa da loja em que efetuares as tuas compras.

  • Juntas de espuma

 Se as correntes de ar da tua casa forem provenientes de tomadas elétricas tens uma solução igualmente fácil de executar. Basta retirar a chapa de cobertura e verificar o que está por detrás dela. Caso existam aberturas, experimenta aplicar uma junta de espuma para vedar a fuga.

Humidade e bolores nas paredes? Como eliminá-los e manter a casa confortável

Foto de Rich @ rhubbardstockfootage na Unsplash

Com estas reparações, certamente sentir-te-ás mais confortável em casa. Para a aqueceres e manteres dessa forma, deixamos-te algumas dicas:

  • Liga o aquecimento apenas quando precisares dele e para que o ambiente fique agradavelmente quente. Alertamos para o facto de se se ligar o termóstato em temperaturas mais altas no início não significa que se consiga aquecer a sala mais rapidamente, apenas conseguirás gastar mais energia e dinheiro.
  • O radiador e o termóstato do aquecedor devem estar sempre desobstruídos. Se estiverem “tapados” pelos cortinados ou móveis o ambiente não aquecerá adequadamente. Acresce que se consumirá muito mais energia.

Não te esqueças de consultar a etiqueta energética no momento da escolha e compra dos aparelhos de aquecimento.

Vem ter connosco ao Balcão de Habitação & Energia, podemos ajudar-te a encontrar as melhores soluções de aquecimento, eficiente e com menor custo.  

E no teu município existe o balcão? Informa-te e solicita este serviço!

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Frio em casa: como ter um sistema de aquecimento adequado?

A Deco tem um novo Balcão de Habitação e Energia em parceria com os municípios.

A pobreza energética severa é um problema que atinge entre 660 a 680 mil pessoas em Portugal. Há formas, no entanto, de aquecer a casa sem sentir um aumento astronómico da fatura da luz. As dificuldades no acesso à habitação e a poupança na fatura da energia, a par da melhoria no conforto térmico da casa, são temas que marcam a ordem do dia, no atual contexto de altos preços das casas, inflação elevada, subida das taxas de juro, perda do poder de compra e crise energética. Para ajudar os consumidores a garantir os seus direitos e melhorar as condições de vida, a Deco lançou o Balcão da Habitação e Energia, em parceria com os municípios, prestando apoio gratuito. O idealista/news aliou-se a esta iniciativa e dá a informação que precisas para melhorar a tua qualidade de vida e o teu orçamento.

Será que vale a pena investir num? O que é necessário ter em conta? Explicamos tudo.

A tua casa é muito fria e húmida? Tens mais frio em casa que na rua? Passas muito frio ou gastas fortunas na eletricidade?

A pobreza energética é uma realidade enfrentada por (cerca) de 20% de agregados familiares portugueses que não conseguem aquecer devidamente as suas casas

Não ter conforto térmico em casa é grave! Prejudica física e até emocionalmente quem tem de se vestir em casa como se estivesse na rua. A situação agrava-se com as elevadas faturas de energia (que está cada vez mais cara) que temos de pagar. 

Vale a pena investir num sistema de aquecimento adequado?

Sim! Substituir sistemas de aquecimento por alternativas mais eficientes em termos energéticos poderá trazer-te benefícios diretos na poupança de energia, logo de dinheiro. E as mais-valias sentidas vão muito além das poupanças diretas. Existem benefícios adicionais que deverás valorizar:

  • Conforto térmico: estar em casa com uma temperatura estável, menor humidade, sem mantas, cobertores ou três camisolas pode melhorar a saúde e boa disposição; 
  • Qualidade do ar interior: muitos equipamentos têm como vantagem melhorar a qualidade do ar interior, o que pode ser muito importante em casos de doenças respiratórias, incluindo na sua prevenção;
  • Redução do impacto ambiental: a pegada ambiental tem cada vez mais importância no nosso comportamento e a utilização de equipamentos eficientes poderá ter um forte impacto neste aspeto;
  • Menor dependência da flutuação de preços: para muitos é importante não depender da flutuação de preços ou dos fornecedores de energia, daí que optem por equipamentos que produzem energia a partir de fontes renováveis e reduzem esta dependência;
  • Fácil utilização: os equipamentos recentes são pensados para serem mais fáceis de utilizar, nomeadamente na sua regulação e/ou programação;
  • Menor ocupação de espaço: o tamanho reduzido dos equipamentos, incluindo das unidades de armazenamento, é uma das vantagens para quem tem pouco espaço livre ou casas pequenas;
  • Valorização do imóvel: integrar um sistema de aquecimento eficiente vai valorizar a casa, nomeadamente se pensares em vender ou arrendar.
Pobreza energética em Portugal

Foto de Noelle Otto on Pexels

Como posso escolher um novo sistema, eficiente e poupado de aquecimento?

Começa por simular possibilidades e gastos na ferramenta online do HARP (um projeto em que a Deco está envolvida).

Após avaliares o sistema instalado poderás “conhecer as várias opções”. Em três passos recebes um relatório útil para fazer a mudança lá em casa:

  • 1º passo – 4 dados sobre a casa: tipo de habitação, ano de construção, área e se a casa é habitada todo o ano;
  • 2º passo – condições físicas da casa para verificar as tecnologias que podem ser instaladas. Por exemplo, se existe espaço no telhado ou jardim, ou se tem espaço de armazenamento, se utilizas gás ou se tens a potência elétrica suficiente;
  • 3º passo – O “guia para o teu novo sistema de aquecimento” providenciar-te-á um relatório completo em PDF e hiperligações para encontrar apoios, profissionais, incentivos e outros links relevantes.

Estamos à tua espera no Balcão de Habitação e Energia, uma parceria da Deco com as autarquias para te informar e prestar apoio nestas questões.

E no teu município existe Balcão de Habitação e Energia? Informa-te e solicita este serviço!

*Contacta a Deco através do número de telefone 21 371 02 00 ou do email deco@deco.pt. Podes também marcar atendimento via skype. Segue-nos na página de Facebook, Twitter, Instagram, Youtube e Linkedin.

Instalação de câmaras de segurança em condomínios: o que diz a lei?

Queres instalar uma câmera de vigilância, mas não sabes como fazê-lo sem cometer nenhuma infração? Explicamos os detalhes.

O decreto que regula a instalação de câmaras de segurança (Decreto-Lei .º 46/2019) delimita o exercício da atividade de segurança privada e da autoproteção. Este decreto é complementado pelo Decreto-Lei n.º 58/2019, que se refere à proteção de dados pessoais do indivíduo singular, bem como à divulgação dos mesmos.

Antigamente era necessária uma autorização da Comissão Nacional da Proteção de Dados (CNPD) para a instalação de um circuito de videovilância fora da via pública, mas com entrada em vigor do novo regulamento, qualquer pessoa ou empresa pode instalá-lo.

Mas cuidado, há determinados critérios que deves seguir, para que não pagues nenhuma multa. 

  1. Câmaras de vigilância em casa: é permitido?
  2. Câmaras de vigilância em condomínios: como funciona?
  3. Câmaras de vigilância no local de trabalho
    1. Multas aplicadas por infração da lei

Câmaras de vigilância em casa: é permitido?

Sentes alguma insegurança em casa ou queres ir de férias tranquilo e deixar um sistema de videovigilância instalado? Podes fazê-lo sem qualque problema. Só tens que ter atenção aos seguintes pontos:

  • O alcance da câmara deve abranger apenas a tua propriedade;
  • A instalação tem que respeitar a privacidade dos outros cidadãos;
  • A instalação deve ser efetuada por empresas especializadas para tal.

Câmaras de vigilância em condomínios: como funciona?

câmeras de vigilância

Créditos: Pexels

O teu condomínio quer colocar câmaras nas zonas comuns, para que possam ter mais segurança no edifício e reduzir custos, mas será que o pode fazer?  A verdade é que sim e, ainda que não necessites de autorização por parte da CNPD, tens que ter a autorização por unanimidade de todos os condóminos e arrendatários. Depois de todos autorizarem há que:

  • Afixar um aviso informativo para o conhecimento de todos os que frequentam o espaço, devidamente identificado;
  • Colocar as câmeras apenas nos espaços comuns dos edifícios;
  • Evitar as portas dos apartamentos/casas e das varandas e terraços privados.

Câmaras de vigilância no local de trabalho

Começaste a trabalhar numa empresa que tem câmaras de vigilância instaladas e ficaste a pensar se a empresa estaria a respeitar ou não a tua privacidade? Pois na verdade, depende da finalidade. Segundo o Código do Trabalho, art. 20º a mesma pode ser instalada com a finalidade de proteger as pessoas e os bens das mesmas que trabalham na empresa. Nunca pode ser usada para controlo do desempenho profissional do trabalhador. Quanto à captação de som é sempre proibida.

O empregador ao colocar as câmeras de segurança na empresa, primeiro que tudo deve avisar os trabalhadores do mesmo, explicando a finalidade da sua utilização. Deve também:

  • Afixar a informação: “Este local encontra-se sob vigilância de um circuito fechado”. Deve ter também o símbolo de uma câmara;
  • Em caso de teletrabalho, segundo o art. 170, presente no Código do Trabalho, é proibida “a captura e utilização de imagem, de som, de escrita, de histórico, ou o recurso a outros meios de controlo que possam afetar o direito à privacidade do trabalhador”;
  • As câmaras de vigilância não devem estar direcionadas para as zonas de trabalho;
  • As câmaras não devem estar instaladas em zonas de descanso dos trabalhadores, vestiários, sanitários e zonas de refeição.

No entanto, há atividades profissionais em que é obrigatório o uso de câmeras, entre as quais podemos nomear:

  • Os serviços financeiros;
  • As bombas de gasolina;
  • As ourivesarias.
condomínios

Créditos: Pexels

Multas aplicadas por infração da lei

As imagens captadas com a finalidade anteriormente referida só podem ser mantidas até 30 dias. Depois devem ser destruídas nas 48h seguintes. Se este prazo não for cumprido é considerada uma contraordenação muito grave:

  • Punível com uma coima entre 600 e 3000 euros, quando são particulares;
  • Punível com uma coima entre 15000 e 44500 euros, quando são pessoas coletivas.

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Nómadas digitais: Portugal emitiu cerca de 200 vistos desde outubro

Foram os cidadãos dos Estados Unidos, Reino Unido e Brasil que mais solicitaram os vistos para nómadas digitais desde outubro.

Os nómadas digitais de todo o mundo estão de olhos postos em Portugal. Em outubro de 2022 entrou em vigor a nova lei que permite aos estrangeiros trabalhar remotamente a partir do nosso país durante um ano. Os chamados vistos para nómadas digitais têm vindo a atrair trabalhadores de todo mundo de tal forma que, de lá para cá já, foram emitidos cerca de 200 vistos em Portugal.

O visto para nómadas digitais surgiu no nosso país com as reformas à Lei dos Estrangeiros. E permite ao seu titular residir e trabalhar remotamente a partir de Portugal, para uma entidade com sede fora do território nacional. Os vistos para nómadas digitais são concedidos para um período que deverá ser inferior a um ano e são válido para múltiplas entradas em território nacional.

Foi no dia 30 de outubro de 2022, que Portugal começou a emitir vistos para nómadas digitais. E só em dois meses e meio já foram atribuídos cerca de 200 vistos, revelam os dados do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) mencionados pelo Público. Foram os cidadãos dos Estados Unidos, Reino Unido e Brasil que mais solicitaram estas autorizações de residência temporárias para trabalhadores remotos, dizem ainda.

Entre os destinos portugueses mais populares para nómadas digitais está Lisboa, Madeira, Porto e Lagos (Algarve), mostra o site Nomadlist, uma plataforma que mede as movimentações dos nómadas digitais pelo mundo.

O que é preciso para obter o visto para nómadas digitais?

O visto para nómadas digitais emitido em Portugal destina-se a cidadãos de fora da União Europeia (UE) e do Espaço Económico Europeu. Ou seja, os cidadãos da UE e dos países do espaço Schengen não precisam de vistos para teletrabalhar desde Portugal.

Importa referir ainda que “apenas é obrigatório obter um visto de nómada digital se o período da estada for superior ao visto de turista, que permite na maior parte dos casos ficar no país até 180 dias”, explica o VisitPortugal, do Turismo de Portugal, no seu website.

Para obter o visto de nómada digital, os cidadãos estrangeiros devem seguir os trâmites legais de acordo com as indicações das entidades portuguesas, nomeadamente o MNE e do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). E deverão apresentar os seguintes documentos:

  • Contrato de trabalho ou de prestação de serviços;
  • Comprovativo de rendimentos médios mensais nos últimos 3 meses, e com um valor mínimo equivalente a quatro remunerações mínimas mensais em Portugal. Ou seja, desde 1 de janeiro, um ordenado de cerca de 3.040 euros (brutos). “O objetivo é dar uma garantia de que tem rendimentos para viver em Portugal durante o período a que se propõe”, destaca o mesmo meio.
  • Comprovativo de residência fiscal.

“Ainda possível que os familiares do trabalhador remoto solicitem igualmente um visto de estada temporária ou de residência, o que permitirá juntar a família em território nacional”, diz ainda o VisitPortugal. Quem estiver interessado em permanecer no país, depois de o visto ter caducado, pode fazê-lo bastando para isso pedir a autorização de residência, que pode ir até aos cinco anos.

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Tradições (curiosas) do Natal em Portugal

Portugal é um país de tradições e costumes bem enraizados na cultura do país. A época natalícia não é exceção e há inúmeros rituais que se mantêm bem vivos ano após ano. Há tradições que se repetem de norte a sul do país, como o presépio, a árvore enfeitada, o Pai Natal, a troca de prendas à meia noite, o bacalhau na ceia de Natal.

Mas há também tradições típicas de determinadas regiões de Portugal e que apenas aí se podem vivenciar. Viaje connosco pelo país imbuído no espírito natalício e fique a conhecer as tradições mais curiosas e peculiares do Natal em Portugal.

Caretos de Varge

Caretos de Varge
Caretos de Varge. Por Alfredo Miguel Romero

Os Caretos de Varge fazem parte da Festa dos Rapazes que celebra o solstício de inverno e é uma experiência quase espiritual. Homens mascarados, denominados caretos, espalham a desordem absoluta na aldeia de Varge, em Trás-os-Montes, chocalhando as mulheres, simbolizando esse ato o regresso à terra fecunda.

De 24 a 26 de dezembro, os jovens oriundos da aldeia regressam a casa para participar nesta festa e manter viva a tradição. No dia 24 de dezembro, organiza-se uma reunião dos rapazes solteiros onde se prepara em segredo o que irá suceder.

O dia 25 de dezembro, após a missa de Natal, os rapazes aparecem vestidos de Caretos, saltando, gritando e rindo ao som dos seus chocalhos e de um gaiteiro acompanhado por bombo e caixa. O feno é atirado ao povo, as raparigas são “achocalhadas”, a água das fontes é espalhada e os animais são provocados. Outra das tradições é o “cantar das loas”, onde se critica ou ridiculariza acontecimentos e condutas de pessoas na aldeia durante o ano.

Bananeiro, Braga

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Braga. Por Joseolgon

Na cidade de Braga não há Natal sem Bananeiro. Uma das tradições preferidas dos bracarenses começou há cerca de 40 anos quando os comerciantes da Rua do Souto se decidiram reunir à porta da Casa das Bananas, ao final da tarde do dia 24 de dezembro, com o objetivo de desejar “boas festas” a conhecidos e desconhecidos, acompanhados de um cálice de vinho moscatel e uma banana.

O hábito de “comer uma banana e beber um banano” passou de um momento de convívio de um grupo restrito de amigos e clientes e tornou-se um ponto de encontro de todos os bracarenses na véspera do dia de Natal. Hoje em dia, nas tardes do dia 24 de dezembro a rua é invadida por milhares de pessoas para cumprir com o ritual.

Ceia de Natal ou Consoada

natal
Por yanlev

É quase inevitável o bacalhau cozido com batatas e couves não estar presente na mesa da ceia de Natal dos portugueses. Contudo, há regiões do país onde o tradicional prato é substituído por outras iguarias. Por exemplo, no Algarve, o galo de cabidela é uma alternativa ao bacalhau bastante apreciada.

Na Beira Litoral, o polvo cozido serve-se na mesa de algumas famílias. Na zona de Lisboa e Vale do Tejo come-se peru assado na consoada. Em Trás-os-Montes e Alto Douro, também há polvo e em algumas casas come-se pescada frita ou congo frito.

Nos Açores, para além do tradicional bacalhau com todos, também há canja de galinha. Há ainda quem coma torresmos com inhames e morcela com batata doce, especialmente na ilha de São Jorge. Já na Madeira, pode encontrar à mesa da consoada as espetadas típicas da ilha.

Madeiro de Natal

Madeiro de Natal
Madeiro de Penamacor. Por Elisa Santos

No interior do país, o Natal é marcado pela cerimónia da queima do Madeiro, durante a noite do dia 24 de dezembro. Esta tradição realiza-se sobretudo na área que vai de Trás-os-Montes até ao Alto Alentejo, abrangendo localidades dos distritos de BragançaGuardaCastelo Branco e Portalegre.

Madeiro consiste numa grande fogueira que é feita normalmente no adro da igreja, onde a população se reúne depois da Missa do Galo. A fogueira chega a atingir a altura da igreja, ardendo toda a noite até que se apague. A queima é antecedida pelo ritual da apanha da madeira e do seu transporte até à localidade, realizando-se de forma diferente consoante a região. É em Penamacor que se acende o maior madeiro de Natal de Portugal que se alia a diversas atividades natalícias.

“O Menino mija”, Açores

Ponta Delgada, Açores
Ponta Delgada, Açores. Por El Coleccionista de Instantes Fotografía & Video

Uma tradição que se tem mantido nos Açores é “O Menino mija”, constituindo um símbolo do património etnográfico do arquipélago. Entre o dia 24 de dezembro e o Dia de Reis (6 de Janeiro), vários grupos de homens e mulheres andam de casa em casa visitando familiares e amigos e degustando doces e licores tradicionais, que estão sempre expostos por esta altura nas mesas. Antes de entrarem, é quase obrigatório fazer a típica questão: “O Menino mija?”.

Esta tradição açoriana levou à criação de um licor com o mesmo nome, da autoria da fábrica de licores de Eduardo Ferreira. O licor pode ser encontrado nas diversas superfícies comerciais ou online, mas apresse-se, porque na época festiva este licor esgota rapidamente.

Magusto da Velha, Aldeia Viçosa

Madeiro de Natal em Aldeia Viçosa
Madeiro de Natal em Aldeia Viçosa. Por Alexa Pinto

Novembro já lá vai, mas há um São Martinho tardio em Aldeia Viçosa, na Guarda. No dia 26 de dezembro celebra-se o Magusto da Velha. A tradição remete para a história de uma velha senhora muito rica que quis deixar uma renda perpétua à Junta de Freguesia.

A quantia seria para oferecer aos pobres uma boa dose de castanhas e de vinho. Como contrapartida, a velha – o nome próprio da senhora é desconhecido – pediu que toda a gente rezasse, por altura do Natal, um Pai Nosso à sua alma.

No dia 26 de dezembro, chovem cerca de 150 quilos de castanhas da torre da igreja, enquanto os sinos tocam sem parar. Para além de rezar pela alma da velha, a população presente preocupa-se em encher os bolsos de castanhas que são depois assadas nas brasas do Madeiro de Natal que normalmente ainda aquece quem assiste. A acompanhar, é distribuído vinho tinto que serve também para brindar à velha.

Caretos de Ousilhão

Caretos
Caretos. Por raquel

Na aldeia transmontana de Ousilhão, no concelho de Vinhais, também se celebra a festa dos rapazes em honra de Santo Estevão no dias 24, 25 e 26 de dezembro. A festa inclui a presença dos Caretos que animam com as suas tropelias, travessuras e o achocalhar, andando pela aldeia a gerar o caos entre a população após as missas e fazendo as suas tradicionais rondas em busca de oferendas de enchidos.

Os Caretos mantêm assim o seu papel de figura diabólica que liberta todas as energias contidas e anuncia um novo ano. Os habitantes da aldeia preparam as suas casas com uma mesa bem recheada de comida e de bebida para receber os moços da aldeia que representam os “bons visitantes” e os Caretos que representam os “maus visitantes”.

Ceia de Natal: comer bem à mesa e poupar com certeza

É possível ter uma ceia recheada e não gastar muito dinheiro. Confere as dicas para poupares na tua ceia de Natal.

Para muitos o Natal significa presentes, momentos de convívio, comida e festa. No entanto, o cenário de inflação no qual o país se encontra atualmente não abona a favor das famílias. Os alimentos estão cada vez mais caros e a ceia de Natal pode mesmo ser responsável por uma grande fatia destas despesas de Natal.

É necessário arranjar estratégias, ser criativo para poupar e ao mesmo tempo manter  o espírito do Natal. Neste artigo damos-te algumas dicas de como fazer uma ceia de natal com pouco dinheiro, porém sem perder a tradição.

Preparar a ceia de Natal: o primeiro passo é o definir orçamento

Definir um limite para o que queres gastar é essencial para poupares na ceia de Natal. Já é meio caminho andado para não gastares mais do que a tua carteira deixa. Um truque é tentar pagar estas despesas com dinheiro para te certificares que manténs o teu orçamento.

Elaboração do menu para a ceia de Natal

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Elaboração do menu para a ceia de Natal

Outro ponto importante nesta fase inicial de preparação da consoada de Natal é a elaboração do menu. Muitas vezes, numa tradicional ceia de natal portuguesa, temos vários menus: para quem não gosta de bacalhau, para quem gosta de bacalhau e o menu das crianças. São tantos pratos, que no final resume-se a mais despesa e requer mais trabalho. Por isso, tentar elaborar um menu que agrade a todos é o ideal.

Opta também por pesquisar receitas de comida para ceia de natal fáceis e baratas, mas bastante deliciosas. Evita realizar receitas que precisem de ir ao forno.

Ceia de Natal 2022: como aproveitar as promoções?

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Ceia de Natal 2022: como aproveitar as promoções?

Estar atento às promoções e comprar com antecedência tudo o que for possível como, por exemplo, bebidas, farinha, aletria ou ovos, ou seja coisas que tendem a ser mais caras, à medida que nos aproximamos do Natal. Ao planear tudo com tempo, podes aproveitar as oportunidades que surgem ao longo do ano e ir comprando aos poucos. Certamente que quando chegar a hora, vais poupar na ceia de Natal.

Outro aspeto importante que pode ajudar a poupar, é comparares preços, normalmente os supermercados lançam várias campanhas de Natal de forma a disputar a atenção do consumidor. Por isso, não fiques apenas por um supermercado e compara as ofertas.

Outra sugestão, por vezes no mercado tradicional conseguimos achar melhores negócios para a consoada de natal, do que nas grandes superfícies.

Na ceia de natal deste ano, tenta evitar no excesso de doces

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Ceia de Natal: atenção aos excessos

Natal sem doces não é Natal, é o que deves estar a pensar. Pois bem, a ideia não é de todo eliminar totalmente os doces típicos do Natal: rabanadas, leite-creme, lampreia de ovos, papos de anjo, tronco de Natal e entre outros.

Ainda assim, podes e deves reduzir as quantidades destes produtos, visto que alimentos como o açúcar, óleo, farinha e ovos por exemplos aumentaram bastante os preços com a inflação. Por isso, aposta em dois ou três doces típicos e desta forma poupas dinheiro, a tua saúde agradece e evitas o desperdício.

Nesta ceia de Natal, promove a partilha e divisão de tarefas

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Nesta ceia de Natal, promove a partilha e divisão de tarefas

Por muito que tentemos fugir à tentação, na ceia de Natal acabamos por ter uma mesa cheia de petiscos, muitas vezes em excesso. No fim, acaba por sair caro e no final do mês, a nossa carteira não gostou assim tanto.

Se vais reunir muitas pessoas, pondera partilhar e dividir as tarefas e encargos, ou seja, cada um pode levar algo e assim contribuir para compor a ceia de Natal. Então, a avó pode levar umas suas sobremesas deliciosas, o tio fica encarregue de trazer o vinho e os primos ficam encarregues das entradas, por exemplo. Quando reparares, existe uma mesa bem composta. Dividindo por todos, poupamos tempo, trabalho, dinheiro e conseguimos uma ceia de natal fácil e barata.

Projeto quer dar nova vida ao sargaço da Póvoa de Varzim e Vila do Conde

 O projeto de valorização do sargaço ValSar foi apresentado nesta quarta-feira no Centro Póvoa Empresas. Pretende dar uma nova vida a esta biomassa menos aproveitada nos dias de hoje, através da análise das potencialidades do sargaço recolhido na Póvoa de Varzim e Vila do Conde para a criação de produtos para uso agrícola para além de fármacos e cosméticos.Como explica Cristina Rocha, a investigadora coordenadora do projeto, o objetivo é a “produção de bioestimulantes e biofertilizantes para aplicação na agricultura, para melhoramento da geminação e crescimento de culturas, e também para o setor farmacêutico e cosmético, no qual vamos tentar identificar que propriedades que esta mistura de algas tem e que possa ser utilizada futuramente aplicada em produtos de valor comercial para o cuidado da pele”.Até ao final deste ano, os resultados finais devem ser divulgados. A partir daí, podem surgir oportunidades de negócio para promover esta prática antiga de recolha do sargaço – e, de acordo com Cristina Rocha, já há uma empresa norueguesa interessada no projeto.Aires Pereira, presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, sublinhou a importância da ideia, que reaproveita algo de que “todos nós nos queixamos enquanto utentes da praia, da enorme presença de algas que são um recurso natural e que tem outras utilizações que não só a agricultura”.“Já tínhamos identificado esta oportunidade no nosso plano estratégico”, avançou o edil, adiantando que as instalações da antiga fábrica A Poveira poderão até albergar “um laboratório que possa desenvolver estas novas tecnologias ligadas à economia azul”.Até ao final deste ano, os resultados finais devem ser divulgados. A partir daí, podem surgir oportunidades de negócio para promover esta prática antiga de recolha do sargaço – e, de acordo com Cristina Rocha, já há uma empresa norueguesa interessada no projeto.Aires Pereira, presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, sublinhou a importância da ideia, que reaproveita algo de que “todos nós nos queixamos enquanto utentes da praia, da enorme presença de algas que são um recurso natural e que tem outras utilizações que não só a agricultura”.“Já tínhamos identificado esta oportunidade no nosso plano estratégico”, avançou o edil, adiantando que as instalações da antiga fábrica A Poveira poderão até albergar “um laboratório que possa desenvolver estas novas tecnologias ligadas à economia azul”.

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Mercado imobiliário: Importância da relação de confiança entre o cliente e o consultor imobiliário

A confiança é fundamental para desenvolver uma boa relação e levar a que o cliente faça negócio, seja compra ou venda de imóvel. Sugerimos algumas dicas para o ajudar.

Siga as dicas para alcançar uma relação de confiança entre o cliente e o consultor imobiliário e produzir resultados de sucesso.

#1. Coerência com os princípios e valores humanos

A integridade é o conceito base crucial para que uma relação profissional ou pessoal possa se desenvolver com qualidade inabalável e, consequentemente, potenciar resultados enriquecedores para ambos.

Por outras palavras, ser inteiro e digno, ser honesto e reto, ser puro e transparente. Uma pessoa íntegra nunca se deixa corromper.

Outros princípios relacionados são, por exemplo, a fé, o serviço, a excelência, a paciência, a coragem, entre outros, completando assim a carta para a conduta de um consultor imobiliário excelente.

No caso dos valores, estão em causa o amor, a igualdade, a liberdade, o trabalho, a gratidão, que são provenientes principalmente das referências educativas e experiência vividas.

Tanto os Princípios como os Valores funcionam como um guia, com o qual o consultor se conduz para tomar decisões.

#2. Coragem para decidir e agir

Qualquer resultado que se deseje atingir, passa obrigatoriamente por uma decisão, normalmente emocional. Decidir é, principalmente, um acto de fé.

Para agir é essencial motivação, e por isso se requer coragem para avançar no desconhecido. A carga emocional para agir é o fator imprescindível no processo de decisão do consultor imobiliário que pretende servir o seu cliente com sentido de urgência e exclusividade.

#3. Comprometimento com o objetivo ou propósito

O cliente é o principal foco do consultor imobiliário. Neste sentido, é essencial escutar com atenção e entender a motivação, as necessidades e desejos do cliente, para prestar-lhe um serviço único.

Assim é importante compreender o ponto de partida, realizando um diagnóstico antes de começar o trabalho e projetar com o cliente o ponto esperado de chegada, ou seja, o objetivo.

 Relativamente ao compromisso, trata-se do cumprimento para vender o imóvel do cliente em função do objetivo estabelecido no início do trabalho.

#4. Competências necessárias

O consultor imobiliário de excelência investe continuamente em formação para alcançar novos conhecimentos sobre o próprio mercado imobiliário, as melhores práticas de marketing do setor, o domínio das novas tecnologias, desenvolver a sua liderança pessoal, entre outras áreas.

Ou seja, trata-se de aprender um conjunto de saberes e consolidá-los na prática através das experiências vividas.

A principal ambição do consultor é ser reconhecido como um especialista na zona onde opera. Uma das principais preocupações é ter sempre informações atualizadas sobre mercado, e prontas a ser usadas pelos clientes.

Contudo, não é viável dominar todas as áreas da sua atividade. Assim, é essencial a noção de cooperação e entre ajuda em elementos que participam direta e indiretamente na prestação de um serviço ao cliente.

Retirado do Casa Sapo – Adaptado por Dicas Imobiliárias