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Chegaram os móveis flexíveis perfeitos para casas pequenas

Desde mesas de jantar a sofás-cama, passando pelas secretárias. Estes móveis têm várias funções e ocupam pouco espaço.

Para quem vive em casas pequenas ou mesmo em estúdios, um dos problemas que enfrenta é mesmo a falta de espaço. Os móveis necessários para ter uma casa completa muitas vezes ocupam uma parte importante do apartamento. E torna-se difícil combinar os diferentes móveis e criar uma harmonia na decoração da casa. 

A verdade é que, hoje, existem soluções de mobiliário mais flexíveis, que permitem organizar a casa tornado-a mais funcional e confortável. Exemplo disso são os móveis da Expand, uma empresa que cria todo o tipo de móveis multifuncionais e transformáveis ​​tendo como objetivo oferecer uma organização tradicional do espaço, sem com isso atrapalhar a passagem e tornar as divisões demasiado pesadas e cheias. 

Fabricam desde camas e sofás-cama, até mesas ou mesmo prateleiras e cómodas. Todos estes móveis foram projetados para ocupar o menor espaço possível quando não estão a ser utilizados.

Um dos produtos mais marcantes é o modelo Trojan, uma mesa dobrável que pode acomodar de quatro a seis pessoas, mas quando dobrada tem apenas 40 cm de largura. Na cavidade inferior é possível guardar as cadeiras também dobráveis ​​que vêm no conjunto.

Mesa flexível
Mesa Trojan / expandfurniture
Mesa flexível
Mesa Trojan / expandfurniture

Esta mesa é perfeita para criar uma área de jantar na sala principal e, quando não é precisa, é possível guardá-la para que a área de passagem fique livre novamente. Além disso, possui rodas sob um dos lados pelo é possível movê-la facilmente. Está disponível com acabamento em madeira branca brilhante, preta ou castanha e os preços variam, consoante o modelo, entre 1.595 e 1.795 dólares (de 1.485 a 1.672 euros).

Outro exemplo é o modelo Ludovico Office. Uma móvel dobrável que se transforma numa secretária com cadeira incluída. Quando dobrado, o móvel ocupa 46,73 cm de largura e 89,91 cm de altura. O tapo da mesa extensível tem um comprimento de 71,88 cm e, ao puxar a cadeira, o móvel oferece um par de prateleiras para armazenamento adicional.

Secretária pequena
Secretária Ludovico / expandfurniture

móvel está à venda em madeira natural e branco por 1.392 euros e em branco fosco ou com efeito brilho por 1.858 euros. Além disso, a secretária flexível oferece garantia de 500 dias, sendo possível devolver o produto caso haja algum problema.

móvel pequeno
Móvel Ludovico / expandfurniture

Outro móvel flexível é este sofá-cama que se transforma não em uma, mas em três camas de solteiro. É perfeito para receber vários convidados ao mesmo tempo, até porque uma das casas é beliche e não ocupa muito espaço.

Sofá cama
Sofa Bunk Bed / expandfurniture

Para quem tem uma sala pequena e costuma ter convidados em casa, essa é a opção perfeita. As medidas do sofá fechado são 2 m de comprimento por 1 m de altura e 1 m de profundidade. Por sua vez, os colchões que são extraídos para cima e de um lado medem 10 cm de altura.

sofá Bunk Bed está disponível em várias cores e é feito à medida, num processo que demora entre 12 e 16 semanas no total (da construção à entrega em casa). O preço é de 4.653 euros.

Sofá para casas pequenas
Sofa Bunk Bed / expandfurniture

Como tratar da compra de imóvel com dívidas ao condomínio

O que fazer se a casa que vamos comprar tem dívidas ao condomínio.

Se pretendes vender a tua casa, há determinados procedimentos que deves realizar antes de o fazer. Um deles, de acordo com a nova lei de condomínio, é solicitar ao administrador do condomínio uma declaração com todos os encargos associados à tua fração, assim como eventuais dívidas ao condomínio.

Quem tem que pagar as dívidas ao condomínio

Se se vende um imóvel e as dívidas não são liquidadas antes da venda, a responsabilidade pelo pagamento dos valores de condomínio em atraso são do novo proprietário. No entanto, quando vais vender a tua casa deves apresentar uma declaração de condomínio ao realizar a escritura, tal como acontece com o certificado energético. Deves pedi-la ao administrador do condomínio no prazo máximo de dez dias (seguidos), a partir do momento em que é pedido pelo condómino. É um documento obrigatório, salvo se o comprador declare expressamente que prescinde da declaração.  

Depois de vendida a casa e, caso existam dívidas, o administrador é obrigado a cobrar ao novo proprietário o valor em falta.

Consultar dívidas do imóvel antes de comprar

Antes de comprar um imóvel deves consultar se este tem ou não dívidas associadas. Há entidades próprias onde podes fazê-lo. Para verificares se o imóvel tem dívidas de condominío, deves:

  • Consultar o administrador do condomínio sobre se o imóvel que queres comprar tem dívidas;
  • Pedir ao administrador do condomínio para analisar todas as atas de reunião, elaboradas em assembleia de condóminos. Desta forma, podes verificar se em algum momento é referido que o imóvel em questão tem dívidas;
  • Pedir uma declaração ao administrador em como a propriedade não tem dívidas de condomínio;
  • Confirmar no registro predial quem é o proprietário do imóvel;
  • Pedir uma certidão de não dívida municipal, atestando a não dívida com o munícipio, se for uma  pessoa coletiva.

Comprar casa com dívida ao condomínio: como agir?

Se queres comprar uma casa com dívidas ao condomínio, o mais sensato é desistir deste imóvel e procurar outra opção. Se por algum motivo, esta é a casa dos seus sonhos e não queres abdicar de comprá-la, podes:

  • Negociar o valor em dívida, tentando que o proprietário salde o valor a pagar antes de vender a casa;
  • Negociar o valor de venda. Tentar que o proprietário desça o valor pelo qual quer vender a casa, já que não consegue pagar a dívida do condomínio;
  • Deixar escrito no contrato o valor da dívida, para que tudo fique devidamente documentado e assinado pelo antigo e novo proprietários;
  • Procurar ajuda profissional/legal, que te aconselhe e indique como proceder.

Papel do administrador do condomínio

compra de imóvel a banco com dívidas ao condomínio
Pexels

administrador de um condomínio nada ou pouco pode fazer na venda de um imóvel com dívidas. O proprietário é o único responsável pela venda do imóvel, podendo vender a sua casa sem liquidar os valores em falta.

O administrador do condomínio tem sim que passar uma declaração de encargos do condomínio ao proprietário que vai vender. Nesta deve constar:

  • a natureza da fração;
  • os montantes dos encargos e os respetivos prazos de pagamento;
  • eventuais dívidas ao condomínio (natureza, montantes, datas de constituição e vencimento).
Preço da luz vai descer no mercado regulado a partir de julho

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos aprovou uma descida de 2,6% do preço da eletricidade.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) aprovou uma descida no preço da eletricidade, em mercado regulado, que se vai refletir na fatura a partir de 01 de julho. Assim, “para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (921 mil clientes que representam 6% do consumo total) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, a variação das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN) a proposta corresponde a uma redução de 2,6%, face aos valores atualmente em vigor”.

Por outro lado, “face ao preço médio de 2021, os consumidores observam em 2022 um acréscimo de 1,1% no preço de venda final (os preços em 2022 integram a decisão tarifária de janeiro de 2022, a revisão trimestral ocorrida em 01 de abril de 2022 e os preços a vigorarem a partir de 01 de julho de 2022)”.

  • De acordo com o regulador, “os consumidores domésticos de eletricidade observam assim, em cinco anos, uma redução acumulada de -3,7% no preço final”.
  • Por sua vez, “os consumidores com tarifa social continuam a beneficiar de um desconto de 33,8% sobre as tarifas de Venda a Clientes Finais”.

A ERSE referiu que submeteu “o parecer do Conselho Tarifário (CT), no dia 29 de abril de 2022, a documentação detalhada que fundamenta a proposta de fixação excecional das tarifas de eletricidade”, sendo que “o CT emitiu o seu parecer, em 20 de maio de 2022, cabendo ao Conselho de Administração da ERSE a aprovação final das tarifas e preços de energia elétrica a vigorar no período de 01 de julho de 2022 a 31 de dezembro de 2022”, de acordo com um comunicado.

Regulador explica porque está a subir o preço da eletricidade 

porque sobe o preço da eletricidade
Foto de Mikael Blomkvist @Pexels

De acordo com a entidade, “esta revisão excecional das tarifas em 2022 é fundamental para assegurar uma maior estabilidade tarifária face ao atual contexto de grande volatilidade dos mercados de energia e de nível de preços anormalmente elevados nos mercados grossistas de eletricidade, permitindo mitigar os acréscimos na fatura dos consumidores, através de uma redução expressiva das tarifas de Acesso às Redes” entre 2022 e 2021.

A ERSE explicou que “esta redução é justificada pela devolução antecipada aos consumidores de benefícios superiores aos inicialmente previstos no diferencial de custos com a produção em regime especial (PRE), com remuneração garantida, e com os Contratos de Aquisição de Energia (CAE), e bem como de receitas adicionais dos leilões de emissão de gases com efeito de estufa”.

O regulador realçou ainda que “o nível tarifário de 2022 é reflexo de circunstâncias muito próprias e conjunturais que poderão não se repetir nos próximos anos, com impactes diferenciados por nível de tensão”.

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliarias

Crédito habitação: bancos apontam taxa fixa como refúgio para famílias

Com a inflação a subir a par das taxas Euribor, fixar a taxa de juro dos empréstimos da casa é solução para proteger a carteira.

inflação em alta e a subida das prestações da casa por via do aumento das taxas Euribor estão a pressionar os orçamentos familiares de quem tem créditos habitação de taxa variável. E, num cenário de instabilidade financeira, como podem as famílias proteger a carteira às flutuações da Euribor? Os bancos apontam a taxa fixa do crédito habitação como refúgio financeiro.

As taxas Euribor já estão a subir desde o início do ano, uma tendência que se agravou depois de surgir a guerra na Ucrânia e de o Banco Central Europeu (BCE) anunciar uma possível subida da taxa de juro diretora – que, entretanto, foi confirmada para julho na ordem dos 25 pontos base. E em resultado, depois de passarem mais de cinco anos no negativo, a Euribor a 12 meses está a aproximar-se de 1% e a Euribor a 6 meses (as duas mais utilizadas em Portugal) já ultrapassou a barreira dos 0%.  

Tudo indica que as taxas Euribor vão subir ainda mais, depois da subida da taxa de juro diretora pelo regulador europeu. E colocam em risco cerca de 90% dos créditos habitação em Portugal, pois têm taxas variáveis estando, portanto, influenciados pelas flutuações da Euribor. A lógica é simples: se a Euribor sobe, a taxa de juro também acabará por ser atualizada (a 3,6 ou 12 meses), fazendo aumentar a prestação da casa.

Subida da Euribor
Pexels

Como proteger a carteira da subida da Euribor?

E como podem as famílias escapar a este clima de incerteza? Fixando as taxas de juro. Isto porque a família fica protegida de eventuais subidas da Euribor, porque a taxa fixa – como no nome indica – não mexe ao longo do contrato. Mas a estabilidade e a ausência de risco têm um preço: numa fase inicial a família ficará a pagar uma prestação da casa superior do que se tivesse contratado uma taxa de juro variável. “A opção de taxa fixa mitiga um risco de aumento das taxas, mas pelo efeito de cobertura desse risco, implica uma prestação no período de fixação da taxa fixa mais cara que a prestação inicial variável”, explicam desde o Novo Banco citado pelo ECO.

Fixar as taxas de juro dos créditos habitação é, de resto, uma solução apontada pelos bancos para que os portugueses protejam as suas carteiras de eventuais subidas da Euribor – recorde-se que em 2008 esta taxa subiu para os 5%, aumentando muito as prestações da casa. O Santander e o Novobanco disponibilizam soluções de taxas fixa nos créditos habitação, o que “permite reduzir a volatilidade do serviço da dívida num contexto de maior subida de taxas de juro”, dizem citados pelo mesmo meio.

Também Miguel Cabrita, considera que para quem não quer estar exposto à volatilidade do mercado, “a solução adequada pode ser a taxa fixa já que dá tranquilidade no momento de subida das taxas de juro”. Até porque “é certo que continuaremos a assistir a um aumento da Euribor, apesar de não existir certeza que valores poderá alcançar”, sublinha ainda.

Taxa variável no crédito habitação
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Risco de incumprimento do empréstimo da casa: sim ou não?

O clima é de aperto para os orçamentos familiares, ontem o INE confirmou a taxa de inflação em 8% em Portugal, e a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) alertou mesmo que com este aumento da prestação da casa por via da subida dos juros “uma maior probabilidade de incumprimento das hipotecas”.

Mas, para já, os bancos contactados pelo mesmo meio afastam a hipotese de risco de incumprimento hipotecário, apontando vários fatores que justificam a sua posição:

  • Economia vai continuar a ter um bom desempenho;
  • Estabilidade do emprego;
  • Poupanças acumuladas durante a pandemia pelas famílias;
  • Bancos mais capazes de apoiar famílias;
  • Regras mais restritas na concessão de créditos habitação.

 

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias
Manter a casa fresca no verão: dicas e truques sem ar condicionado

Temos os melhores truques para manter a casa sempre fresca no verão sem usar ar condicionado e sem gastar muito dinheiro.

Não sabes como escapar à onda de calor que está a passar por Portugal? Ficas com o corpo a transpirar demasiado? Durante o verão, uma casa que não tenha um bom isolamento térmico pode tornar-se inabitável.Este é infelizmente um problema cada vez mais frequente, não só pelas temperaturas elevadas registadas nos últimos anos, como pela pobreza energética do nosso país. Neste artigo queremos ajudar-te a amenizar o calor.Por isso mesmo, reunimos um conjunto de dicas para manter a casa fresca no verão sem usar ar condicionado. São bons hábitos que podem ser colocados em prática nos próximos dias.Como refrescar o ambiente? Começa pela comida frescaTeimas em usar o forno ou fogão para preparar as tuas refeições mesmo no verão? Esta é uma das principais causas para sentires um ambiente abafado em casa e que podes combater rapidamente. O que achas de preparar comidas frescas?Não falamos apenas da simples salada com alface e tomate, mas pratos mais requintados com queijo fresco, seitan, tofu, lentilhas ou até algas. Se realmente gostas do sabor a mar então podes divertir-te a preparar sushi. Acompanha estes pratos com uma deliciosa limonada, sumo de laranja ou sumo de ananás com hortelã, sempre servidos com pedras de gelo.Borrifar o corpo e a casa com águaA água deve ser o teu principal aliado nas horas de maior calor. Na verdade, podes manter o corpo hidratado ao beber água natural ou um sumo natural sem muito açúcar várias vezes ao dia. Podes também manter a temperatura corporal certa ao borrifar água diretamente sobre a pele. como arejar a casa no verãoPexelsEsta é uma solução portátil para que podes levar sempre contigo. Borrifa ainda a água por todos os cantos para arrefecer a casa durante o verão. Depois de evaporar, sentirás uma frescura única pelo ar.Mudar a roupa da cama para tirar o calor do quartoNão sabes mesmo como tirar o calor do quarto no verão? Os mosquitos gostam de visitar-te durante a noite enquanto deixas as janelas abertas?mudar os lençóis no verãoPexelsComeça por mudar a roupa da cama para fibras mais frescas e leves como seda ou algodão e guarda as tão pesadas peças de poliéster – de preferência noutros sítios da casa que não o quarto. Se isso não bastar aproveita para pulverizar a cama com água ou uma fragrância neutra antes de ires dormir.Libertar o quarto de objetos desnecessáriosQuantas mais coisas tiveres no quarto mais provável é a acumulação de calor. Recomendamos-te a libertar gradualmente dos objetos desnecessários e de menor valor sentimental que tantas vezes aquecem e ajudam a perpetuar a sensação de um ambiente abafado.Aproveita uma noite mais fresca do verão para retirá-los do teu quarto. Tens três opções: deitá-los fora quando estão velhos, reutilizá-los para criar peças de decoração diferentes ou colocá-los à venda para ganhar algum dinheiro para os teus gelados no verão.Sacos de arroz na cama e no sofáCertamente não conheces o truque do saco de arroz para arrefecer a casa no verão. Coloca arroz dentro de um pequeno saco no congelador e passadas umas horas poderás colocá-lo num sofá, dentro dos armários ou mesmo na tua cama quando estiveres pronto para dormir.O arroz é muito mais eficaz em comparação com o gelo porque não molha e também não deixará manchas nos móveis.Usa e abusa do frigorífico e do congeladorToda a gente tem um frigorífico e um congelador em casa e pode aproveitá-los para refrescar a casa. Podes utilizar compressas frias que vão aliviar-te do calor e também das dores nas articulações que são bastante comuns nesta temporada.cubos de geloPixabayPodes mesmo colocar os lençóis e fronhas das almofadas no frigorífico ou no congelador por algum tempo. Quem sabe se não ficas mesmo a tremer de frio de tão eficaz que este truque consegue ser.Colocar plantas naturais por todo o ladoQuantas vezes já te dissemos que as plantas naturais são as tuas melhores amigas? Existem plantas que filtram o ar e prolongam a frescura dos diversos espaços da casa. São exemplo:Antúrios;Espada-de-são-jorge;Crisântemos;Lírios da paz;Jibóias;Dracaenas;Begónias.plantas naturais para refrescar a casaUnsplashDá preferência a plantas naturais para arejar a casa mas cuidado para não apanharem muito sol pois podem secar ou morrer. Se não tiveres muito espaço podes criar um jardim vertical como divisória de ambientes e aproveitar o fluxo ventilação dentro de casa.Ventoinha e gelo são os melhores aliadosGostas de usar ventoinhas durante o verão mas o ar continua quente? Podes colocar cubos de gelo numa taça em frente das ventoinhas e deixar o ar circular. Se em vez de pequenos cubos, tiveres um bloco de gelo podes colocá-lo dentro de uma panela. Se o ar frio desaparecer terás de repetir o procedimento as vezes que forem necessárias.Podes também colocar taças com gelo pela casa e à medida que o ar circula terás um ambiente mais arejado. Podes juntar alecrim e rodelas de limão ou laranja para criar um perfume natural.Pintar as paredes da casa de brancoAs cores claras ajudam a manter a casa fresca no verão e desta forma as paredes não aquecem tanto. Deves pintar as paredes de branco, bege, amarelo, verde limão, pêssego, cor champanhe ou azul ciano. São estilos mais minimalistas mas que combinam bem com qualquer tipo de decoração e mobiliário.pintar paredes de brancoUnsplashOutra das vantagens das cores claras em casa é a sensação de amplitude e espaço que deixam e a possibilidade de criarem uma atmosfera mais relaxante.Colocar móveis e armários nos sítios certosEstá na hora de fazer mudanças em casa! Uma vez pintadas as paredes começa por colocar os móveis e os armários de forma a que não bloqueiem as correntes de ar. Também é importante colocá-los em locais com pouca incidência de luz solar para combater o aumento do calor em casa e para não perderem a sua cor.Quem vive em zonas mais secas pode arejar a casa durante o verão ao abrir janelas das extremidades opostas. Se vives junto a auto-estradas ou lugares com muita poluição, abre as janelas pontualmente para evitar contaminar os espaços.Há quem prefira não abrir as janelas durante os dias de verão ou até instalar cortinas de blackout para um melhor isolamento térmico.Passa mais tempo sozinho em casa no verãoQuem diria que a nossa última sugestão para arrefecer a casa de uma maneira económica é passares mais tempo sozinho. Durante o verão muitos dos teus familiares e amigos vão de férias, por isso aproveita o tempo livre para gozar do merecido descanso e para esquecer o stress provocado pelos dias de trabalho.o que fazer para arrefecer a casa no verãoPexelsQuantas mais pessoas estiverem em casa maior é o calor, por isso evita-o a todo o custo. Não gastarás dinheiro em jantaradas e podes finalmente fazer aquilo que mais gostas sozinho. Seja a ver um filme na tua plataforma de streaming preferida ou a ler um livro, não te esqueças de ter cubos de gelo, ventoinha e limonada sempre por perto.  Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias 

Pedir uma extensão do crédito da casa ao banco? Há vários requisitos

Estar em dia com os pagamentos, ter uma situação económica e de emprego estável são alguns dos fatores-chave.

Pedir uma extensão do empréstimo da casa, por exemplo, é possível, contudo, deve-se ter em mente que o banco não é obrigado a concedê-la. Para isso, é necessário cumprir alguns requisitos, como estar em dia com os pagamentos, ter uma situação económica e de emprego estável e um nível adequado de endividamento. Analisamos os fatores mais importantes para que a operação se concretize e as etapas para solicitar a extensão do empréstimo.

O que é preciso para uma extensão do empréstimo?

Não há requisitos exclusivos que nos permitam ter acesso à extensão de um crédito. No entanto, ao conceder a prorrogação, o banco levará em consideração alguns elementos.

Estar em dia com os pagamentos

A primeira coisa que devemos levar em conta para que o banco nos conceda a prorrogação do financiamento é estar em dia com os pagamentos. Ou seja, não podemos dever nada ao banco ou ter atrasos no pagamento.

Nível de dívida adequado

Por outro lado, o banco também levará em conta o nível de endividamento geral. Ou seja, se tivermos vários créditos habitação ou empréstimos pessoais. Caso tenhamos muitas dívidas a pagar (mesmo que não tenhamos atrasos nos pagamentos) é menos provável que o banco nos conceda a prorrogação, pois entenderá que o risco de não pagamento é maior.

crédito da casa / Pexels
crédito da casa / Pexels

Emprego estável e situação económica

Este é provavelmente o fator mais importante. O banco valoriza positivamente que tenhamos uma fonte de rendimento suficiente (e regular) para fazer face ao pagamento das dívidas. Por isso, ter um emprego fixo e um salário alto ajudará a conseguir a extensão da hipoteca. No entanto, isso não significa que não possamos ter acesso à extensão se, por exemplo, tivermos um contrato temporário ou formos trabalhadores independentes, mas será um pouco mais complicado.

Idade do titular do empréstimo

Outro fator que pode influenciar na concessão da prorrogação do empréstimo é a idade do titular (ou titulares) da mesma. Os bancos preferem emprestar dinheiro a pessoas que estão em idade de obter rendimento com maior facilidade. Ou seja, nem muito jovem nem muito velho. Isso não significa que pessoas que não estão nessa faixa etária não possam solicitar a extensão, mas é um fator que o setor financeiro analisa.

Valor da extensão da hipoteca

Por fim, outro aspeto que devemos levar em consideração ao solicitar uma extensão do empréstimo é o valor do capital que vamos pedir. Quanto maior o capital que solicitamos, maiores também serão as dificuldades na hora de fazer a concessão. Ou seja, pedir uma extensão de hipoteca de 10.000 euros não será o mesmo que pedir 50.000. No primeiro caso, é muito provável que o banco esteja mais inclinado a aumentar do que no segundo, pois, sendo um valor menor, o risco que o banco tem que assumir também é menor.

Como solicitar uma extensão do empréstimo?

A primeira coisa que devemos fazer é tentar atender à maioria dos requisitos que vimos anteriormente. Por exemplo, se tivermos um alto nível de endividamento, é importante resolvê-lo antes de fazer o pedido de prorrogação. Se estivermos pendentes para passar de um contrato temporário para um contrato indefinido, será melhor fazer o pedido quando tivermos assinado o novo contrato, etc.

Em seguida, só precisas de ir ao banco e apresentar a situação. A entidade prosseguirá com o estudo do nosso caso específico e solicitará certa documentação relacionada ao empréstimo. Finalmente, após ter estudado o caso, decidirá se concede ou não a extensão do crédito.

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Contrato de arrendamento com opção de compra: será que vale a pena?

Contrato de arrendamento com opção de compra, em que consiste e em que medida é viável?

Atualmente, devido à conjutura instável que vivemos, agravada pela inflação, quem pretende comprar casa depara-se com bastantes dúvidas e não sabe se está a tomar a melhor decisão. Por um lado, há a dificuldade em conseguir poupar para pedir um crédito habitação e, por outro, a incerteza laboral, além dos altos preços das casas à venda. Muitas vezes, o arrendamento acaba por ser a melhor solução.

E será que o arrendamento é a única possibilidade?

A verdade é que há outras possibilidades. Uma delas é o contrato de arrendamento com opção de compra. Esta opção difere em alguns aspetos do contrato arrendamento tradicional uma vez que, a renda mensal que vais pagando, desconta no valor total do imóvel. Para esclarecer melhor esta tipologia de contrato, destacamos algumas características que deves conhecer:

  • É um contrato misto, uma vez que reúne dois tipos de negócio, o arrendamento e a venda de uma casa;
  • O período de arrendamento e as condições devem ser estabelecidos desde logo em contrato;
  • Cabe ao arrendatário decidir se quer efetivar a compra no fim do contrato de arrendamento;
  • Caso o proprietário queira vender durante a vigência do contrato, deve dar prioridade ao arrendatário.
  • O valor total ou parcial pago pelas rendas pode ser abatido no valor da compra, dependendo do acordado inicialmente em contrato.

Contrato de arrendamento com opção de compra jurisprudênciaImagem de Sue Styles por PixabayContrato de arrendamento com opção de compra: vale a pena?

Um contrato de arrendamento pode ser uma boa opção para quem quer comprar uma casa sem recorrer a um crédito habitação numa fase primária, permitindo acompanhar as ocilações de taxas de juro e escolher o momento que reúna as condições mais favoráveis, para além disso, há outros aspetos a ter em conta:

  • Permite-nos comprar a casa numa fase em que as condições do crédito à habitaçãao estejam mais apelativas;
  • Enquanto arrendamos, podemos juntar dinheiro;
  • Caso surja algum imprevisto podemos sempre rescindir contrato, com um aviso prévio;
  • Permite conhecer melhor a casa, a vizinhança e o bairro antes de proceder à sua compra;
  • No final do contrato não há a obrigação de comprar o imóvel.

E para o proprietário é um bom negócio?

Este tipo de contrato não é apenas vantajoso para o inquilino, mas também para o proprietário que pode garantir a ocupação do imóvel e a sua permanente manutenção/cuidados e no final, poderá vender o imóvel, garantindo um rendimento mensal fixo até que o negócio se concretize. Resumindo, um contrato de arrendamento com opção de compra, também tem vantagens para o proprietário:

  • Permite que o imóvel não esteja desocupado e a degradar-se por falta de  uso;
  • Aumenta a possibilidade de vender a sua casa;
  • Vai ganhando o valor da renda durante o período de arrendamento.
Arrendamento com opçao de compra
Pixabay

Quais os riscos do contrato de arrendamento com opção de compra?

No entanto, como em quase todos os casos, há vantagens e desvantagens. Neste caso específico do contrato de arrendamento com opção de compra há riscos que também devem ser tidos em conta:

  • O proprietário pode vir a ter dívidas e a casa vir a ser penhorada, não sendo por isso concretizada a  venda;
  • Caso o arrendatário tiver dado um sinal para a futura compra da casa, este valor poderá ser perdido, caso não compre o imóvel;
  • Devido à constante mudança do mercado imobiliário, o proprietário pode não poder vender a sua casa a um preço actual e superior, uma vez que as cláusulas de venda foram definidas no início do contrato de arrendamento.

Antes de realizar este tipo de contrato é importante aconselhar-se com uma agência imobiliária. Estas possuem contactos que o ajudarão a elaborar o contrato e a conseguir concretizar o negócio com menores riscos.

Retirado do Idealista  – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Moda e decoração de terraços: materiais, móveis e acessórios tendência

Madeira e mármore, rattan, cadeiras e poltronas suspensas e acessórios como tapetes e plantas de exterior serão tendência.

Vem aí o bom tempo. O calor veio para ficar e são esperadas temperaturas elevadas em várias regiões do país, convidando a passeios, idas à praia, e a desfrutar dos espaços exteriores – uma boa oportunidade, portanto, para cuidar deles. Desde o início da pandemia, os terraços e varandas tornaram-se cada vez mais extensões do interior das casas.

Para este 2022, os especialistas da Westwing apostam em renovações estéticas com madeira e mármore, móveis em alumínio e rattan, cadeiras e poltronas suspensas e acessórios como tapetes e plantas de exterior.

Materiais naturais são tendência em terraços neste 2022

madeira e o mármore são as tendências mais destacadas, onde surgem também novos formatos obtidos a partir de materiais reciclados, agora que estamos cada vez mais conscientes do cuidado com o meio ambiente. Assim, a decoração artesanal ocupa um lugar central na escolha de acessórios e outros objetos decorativos, mas também na compra de pavimentos e móveis.

mobiliário de alumínio nas versões ‘interior’ e ‘exterior’ é uma tendência na maioria dos catálogos das diferentes empresas de sofás, candeeiros…Para chão e paredes, são utilizadas pedras, terracota, gesso, madeira, pisos contínuos ou de grande formato.

decoração de exteriores
Westwing

Os melhores móveis para terraços

A tendência de móveis de exterior pode muito bem aparecer na sala de qualquer casa. Caracterizam-se por designs com linhas curvas e suaves, que acolhem e proporcionam bem-estar. A estrutura leve dos assentos de corda pode ser complementada com uma almofada, lisa ou com padrões geométricos ou com motivos vegetais. Bancos personalizados são a maneira mais fácil de acomodar mais pessoas em menos espaço.

decorar terraços
Westwing

A simplicidade será a máxima para o mobiliário do teu novo terraço. Sem cadeiras complicadas, mesas, poltronas ou espreguiçadeiras, e acima de tudo com desenhos suaves e linhas curvas. O rattan ainda é um clássico como material para mobiliário de exterior, juntamente com cadeiras e poltronas suspensas, que continuam a acompanhar-nos ao ar livre para promover o relaxamento.

Os acessórios do ano para terraços

A opção perfeita se não quiseres renovar o terraço com obras ou móveis novos é aplicar um bom investimento em acessórios de moda:

  • artesanato local, feito à mão, é único e genuíno e será o novo detalhe de luxo no terraço. A cerâmica também é mantida, mas o vidro e o ferro tornam-se relevantes.
  • Os tapetes para terraços, laváveis ​​ou em fibra, imprimem carácter e delimitam áreas no exterior.
decorar varandas
Westwing

Outras ideias-chave tendência para terraços

  • Iluminação. Os candeeiros de teto em fibra com grandes ecrãs dão um toque acolhedor às mesas e aos cantos especiais.
  • Plantas e mais plantas. A vegetação é crucial para qualquer terraço. Plantas como a sálvia dão um ar provençal, que misturado com outras plantas consegue contrastes de cores. As samambaias são outro clássico que nunca falha, ideal para áreas sombreadas.
móveis para exterior
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Cores da moda em terraços

  • As cores mais populares serão o rosa, laranja queimado e azul pavão para representar uma fuga tropical, bem como verdes para refletir os elementos da natureza.
  • Preto e branco são um compromisso com a modernidade, combinados com tons naturais de madeira e cores neutras.
como decorar exteriores
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  • Estilos da moda

Quando o assunto é estilo, a mistura dos anos 70 com toques artesanais rústicos está em cima da mesa. O estilo boho também continua forte nas tendências de terraços para 2022.

Cantos e detalhes únicos

Criar um cantinho de trabalho ao ar livre faz parte das novas tendências de decoração de exteriores. O teletrabalho não desaparece, por isso recomendamos que coloque um toldo, tenda ou guarda-sol para conseguir uma boa sombra para trabalhar nos dias ensolarados de primavera-verão. Se o teu terraço for grande, opta por uma cozinha ao ar livre ou churrasqueira.

acessórios para terraços
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 Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Mercado imobiliário: Importância da relação de confiança entre o cliente e o consultor imobiliário

A confiança é fundamental para desenvolver uma boa relação e levar a que o cliente faça negócio, seja compra ou venda de imóvel. Sugerimos algumas dicas para o ajudar.

Siga as dicas para alcançar uma relação de confiança entre o cliente e o consultor imobiliário e produzir resultados de sucesso.

#1. Coerência com os princípios e valores humanos

A integridade é o conceito base crucial para que uma relação profissional ou pessoal possa se desenvolver com qualidade inabalável e, consequentemente, potenciar resultados enriquecedores para ambos.

Por outras palavras, ser inteiro e digno, ser honesto e reto, ser puro e transparente. Uma pessoa íntegra nunca se deixa corromper.

Outros princípios relacionados são, por exemplo, a fé, o serviço, a excelência, a paciência, a coragem, entre outros, completando assim a carta para a conduta de um consultor imobiliário excelente.

No caso dos valores, estão em causa o amor, a igualdade, a liberdade, o trabalho, a gratidão, que são provenientes principalmente das referências educativas e experiência vividas.

Tanto os Princípios como os Valores funcionam como um guia, com o qual o consultor se conduz para tomar decisões.

#2. Coragem para decidir e agir

Qualquer resultado que se deseje atingir, passa obrigatoriamente por uma decisão, normalmente emocional. Decidir é, principalmente, um acto de fé.

Para agir é essencial motivação, e por isso se requer coragem para avançar no desconhecido. A carga emocional para agir é o fator imprescindível no processo de decisão do consultor imobiliário que pretende servir o seu cliente com sentido de urgência e exclusividade.

#3. Comprometimento com o objetivo ou propósito

O cliente é o principal foco do consultor imobiliário. Neste sentido, é essencial escutar com atenção e entender a motivação, as necessidades e desejos do cliente, para prestar-lhe um serviço único.

Assim é importante compreender o ponto de partida, realizando um diagnóstico antes de começar o trabalho e projetar com o cliente o ponto esperado de chegada, ou seja, o objetivo.

 Relativamente ao compromisso, trata-se do cumprimento para vender o imóvel do cliente em função do objetivo estabelecido no início do trabalho.

#4. Competências necessárias

O consultor imobiliário de excelência investe continuamente em formação para alcançar novos conhecimentos sobre o próprio mercado imobiliário, as melhores práticas de marketing do setor, o domínio das novas tecnologias, desenvolver a sua liderança pessoal, entre outras áreas.

Ou seja, trata-se de aprender um conjunto de saberes e consolidá-los na prática através das experiências vividas.

A principal ambição do consultor é ser reconhecido como um especialista na zona onde opera. Uma das principais preocupações é ter sempre informações atualizadas sobre mercado, e prontas a ser usadas pelos clientes.

Contudo, não é viável dominar todas as áreas da sua atividade. Assim, é essencial a noção de cooperação e entre ajuda em elementos que participam direta e indiretamente na prestação de um serviço ao cliente.

Retirado do Casa Sapo – Adaptado por Dicas Imobiliárias