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6 truques caseiros para matar mosquitos este verão

Os mosquitos podem ser uma verdadeira dor de cabeça. Mas repelentes naturais que podem fazer milagres.

As temperaturas sobem e alguns hóspedes muito irritantes aparecem nas nossas casas: os mosquitos. Este pequeno inseto é capaz de nos roubar a paz enquanto jantamos tranquilamente na esplanada e nos desesperam com as suas picadas. E o pior é que podem ser transmissores de doenças para os humanos e para os nossos animais de estimação.

Existem soluções muito eficazes para evitá-los em casa, por exemplo, redes mosquiteiras ou aqueles aparelhos que ficam ligados à tomada e emitem odores ou ultrassons que os afugentam. Mas quando estamos no pátio ou no terraço é mais difícil afugentá-los. Em ambos os casos, existem alternativas e remédios caseiros que funcionam.

Limão e cravo

É o remédio mais tradicional e tão simples como cortar limões em dois e espetar alguns cravos na polpa. Basta distribuí-los pela casa, o mais próximo possível daquelas áreas onde estamos habitualmente, como a cama ou o sofá. Se há uma coisa que os mosquitos odeiam são os aromas cítricos.

picadelas de mosquito

Pexels

Sprays caseiros

Uma maneira de espantar os mosquitos que é muito agradável para os humanos é fazer aerossóis e borrifar os quartos com eles. Prepará-los é muito fácil, basta misturar água num recipiente com algumas gotas de óleo essencial de limão ou eucalipto. São aromas que esses insetos não suportam.

Também podes fazer sprays com citronelamanjericão ou camomila. Mas, nesses casos, a mistura requer um pouco mais de tempo de preparo, pois é preciso colocar as ervas em água fervente e deixá-las descansar antes de coar e pulverizar.

afastar mosquitos

Habitissimo

Plantas aromáticas

Qualquer um dos remédios acima é perfeito para dentro de casa. Mas o que acontece quando estamos nos espaços exteriores? A melhor forma de espantar os mosquitos é colocar plantas aromáticas. Podemos achar o aroma de menta, manjericão, lavanda ou hortelã muito agradável. Mas os mosquitos têm outros gostos, então podemos relaxar tranquilos e sem companhias indesejadas.

Citronela

A citronela merece uma menção à parte, pois com ela podem ser feitos vários remédios para evitar que os mosquitos colonizem as nossas casas. O mais fácil é colocar vasos com essa planta em pontos estratégicos da casa. Mas também podes fazer um spray com ele ou colocar perto de nós velas perfumadas com o seu cheiro.

Vinagre e alho

O seu cheiro é muito menos agradável do que o de frutas cítricas ou plantas aromáticas, mas se não gostamos muito, os mosquitos odeiam. Para não incomodar muito, o truque é colocar recipientes com duas partes de água e uma parte de vinagre branco perto de portas e janelas.

remédios para evitar picadas de mosquito

Habitissimo

Armadilhas antimosquitos

Os truques anteriores servem para espantar os mosquitos, mas se queremos matá-los precisamos de algo diferente. As armadilhas são eficazes e fáceis de fazer.

Basta cortar uma garrafa de plástico na zona da boca e colocar no seu interior uma mistura de água, açúcar e fermento. Em seguida, colocar a parte que foi cortada para dentro, com a boca voltada para dentro da garrafa, e embrulhar com papel ou um pano escuro. Os mosquitos entrarão na armadilha atraídos pelo cheiro da mistura, mas não conseguirão sair.

Essa outra armadilha é mais fácil: basta encher um recipiente com água, algumas colheres de açúcar e um pouco de vinagre. Os mosquitos virão até ela atraídos pelo cheiro, mas ficarão presos e morrerão afogados.

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Investidores norte-americanos lideram negócio imobiliário em Portugal

As condições reuniram-se na última década para que os fundos internacionais passassem a apostar todas as fichas no mercado imobiliário português, de tal modo que em 2022 lideraram as transações de imóveis. No topo da lista estão os investidores oriundos dos EUA, país que está no olho do furação da atual crise financeira.

Foram os apetecíeis preços dos imóveis em Portugal, combinados com uma alta liquidez do mercado, que levou os fundos estrangeiros a apostar em força no imobiliário do nosso país. Investiram tanto, que segundo o responsável pelos mercados de capitais da CBRE Nuno Nunes, “os fundos imobiliários têm uma quota de mercado dominante no mercado português”, que deverá ser superior a 85% nos últimos anos, cita o Jornal de Negócios.

A verdade é que não se sabe ao certo quanto é que representam os fundos de investimento no mercado imobiliário português, por vários motivos, aponta o mesmo jornal:

  • há muitos investidores internacionais (sem dados públicos para consulta);
  • investimentos são realizados por sociedades complexas, sendo difícil perceber quem foi responsável pelos mesmos (se são fundos ou outro veículo de investimento).

Ainda assim, os especialistas de mercado não têm dúvidas que os estrangeiros  – sejam fundos, gestoras ou outro tipo de sociedades – dominaram as operações imobiliárias no nosso país em 2022, refere a mesma publicação. E, em concreto, são os investidores norte-americanos que estão no topo da lista, colocando mil milhões de euros no mercado (cerca de 37% do total). A lista de maiores investidores do mercado imobiliário nacional é liderada pela Blackstone, que protagonizou a compra do portfólio Connect ao Novo Banco por 208 milhões de euros e ainda do portfólio Bond à M7 por 125 milhões.

Já aquela que foi a maior transação de sempre no mercado imobiliário português, a compra do projeto Crow por 800 milhões de euros, foi selada pelo fundo norte-americano Davidson Kempner.

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Renegociação do crédito habitação dispara com subida de juros

Em dezembro de 2022, os contratos renegociados pesavam 22% do total de novas operações, diz BdP. Um ano antes, o peso era de 6%.

Quem está hoje a pagar um crédito habitação de taxa variável já está a sentir na carteira os efeitos da subida a pique das taxas de juro – a média nos novos empréstimos mais do que triplicou em 2022 atingindo os 3,24% no final do ano. Perante a dificuldade em pagar prestações da casa bem mais elevadas, há cada vez mais mutuários a recorrer à renegociação do crédito habitação, que tem novas regras até ao final de 2023. É isso mesmo que mostram os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP): em dezembro de 2022 os contratos renegociados pesavam 22% do total de novas operações de crédito para habitação própria permanente, um valor bem superior ao registado um ano antes (6%).

Foi no passado dia 26 de novembro que entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 80-A/2022, que estabelece novas regras para renegociar os créditos habitação, uma medida criada pelo Governo de António Costa para ajudar as famílias a mitigar os efeitos da subida a pique das taxas de juro nos empréstimos habitação. Este novo diploma abrange os créditos de taxa variável (e indexados à Euribor) para a compra de habitação própria e permanente até 300 mil euros e cuja “taxa de esforço atinja patamares significativos”, como 36% ou 50%. Todos os outros créditos habitação podem ser renegociados, mas segundo o Plano de Acção para o Risco de Incumprimento (PARI).

Apesar de os bancos terem tido dificuldades em avaliar as taxas de esforço e identificar os casos em que as novas regras de renegociação dos empréstimos da casa podem ser aplicadas – já que precisam de ter os dados da dívida dos clientes e os rendimentos mensais atualizados -, o número de renegociações do crédito habitação disparou no final de 2022.

Renegociação do crédito habitação

Foto de Kampus Production no Pexels

Renegociação dos créditos habitação chegou a 22% em dezembro

“A percentagem de contratos renegociados aumentou ao longo de 2022”, conclui o BdP dando nota que “a renegociação não resultou de uma situação de incumprimento e na qual os clientes tiveram participação ativa”.

De acordo com os dados do BdP, em dezembro de 2021 só 6% dos contratos foram renegociados face ao total de novas operações de crédito para aquisição de habitação própria permanente. Este valor começou a aumentar ligeiramente em julho, quando as taxas Euribor já estavam positivas e a aproximar-se de 1%. E começou a escalar em outubro, contabilizando-se 17% de contratos reestruturados face ao total. De notar que, nesta altura, as novas regras de renegociação dos créditos habitação ainda não estavam em vigor, sendo que as operações deverão ter ocorrido seguindo o PARI.

O ano de 2022 fechou com uma subida das renegociações dos empréstimos – altura em que o diploma já estava em vigor. “Em dezembro de 2022, estes contratos representavam 22% do total de novas operações de crédito para habitação própria permanente”, frisou o regulador liderado por Mário Centeno no boletim publicado na passada quinta-feira dia 2 de fevereiro.

Com o crescimento das operações de renegociação dos créditos, o peso dos novos contratos caiu passando de 90% em setembro, para 83% em outubro e novembro, caindo novamente em dezembro para 78% do stock mensal.

Já “o peso dos contratos renegociados por incumprimento manteve-se ao longo do ano, situando-se em torno de 1% do total de novos empréstimos para habitação própria permanente”, adianta ainda o regulador português.

Amortização do crédito habitação aumentou durante 2022

Além de renegociar o crédito habitação, o novo diploma publicado pelo Executivo socialista também prevê a suspensão da comissão de amortização antecipada do crédito habitação, que no caso dos empréstimos de taxa variável é de 0,5%. “Dada a suspensão, não se aplica também a cobrança de imposto do selo sobre a comissão em causa”, esclareceu ainda o Governo.

Isto quer dizer que as famílias têm a possibilidade de amortizar antecipadamente o crédito habitação sem quaisquer custos e várias vezes até ao final do ano. Mas atenção que esta medida aplica-se apenas aos créditos à aquisição ou construção de habitação própria e permanente, com taxa variável, sem limite de capital em dívida.

Sobre este ponto, o regulador liderado por Mário Centeno também dá conta que “o montante de amortizações antecipadas parciais e totais tem aumentado desde o último trimestre de 2022”. E diz ainda que “as amortizações antecipadas efetuadas ao longo de 2022 totalizaram 6,7% do stock de empréstimos no final do ano”.

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Domingos Névoa compra Shopping Cidade do Porto à Teixeira Duarte por 28 milhões

Grupo bracarense adquiriu o polémico centro comercial, situado junto à Rotunda da Boavista, que esteve longos anos ameaçado de demolição, por ordem do tribunal, que acabou por o salvar, pouco tempo antes da pandemia, julgando extinta a acção de execução da sentença.

Construído pela Soares da Costa e inaugurado em 1994, o Shopping Cidade do Porto, que acabou nas mãos da Teixeira Duarte, esteve desde o início envolto em polémica, pois o licenciamento violava o Plano Director Municipal do Porto, que previa uma zona verde para aquele espaço.

O caso acabou denunciado pelo arquitecto José Pulido Valente, que, em 1995, instaurou uma acção popular, com pedido de anulação do licenciamento e demolição das obras, contra o então vereador do Urbanismo da autarquia.

Após uma longuíssima litigância judicial, o Supremo Tribunal Administrativo determinou a ilegalidade do licenciamento. E em 2003, o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto ordenou a demolição do edifício, tendo a decisão sido suspensa porque houve recursos.

Em Novembro de 2007, o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto deu 42 meses para que se procedesse ao encerramento, despejo e demolição do edifício. Mas tal nunca aconteceu.

Em dezembro de 2019, o Tribunal Central Administrativo do Norte julga “extinta a instância executiva” (leia-se pedido de execução da sentença) pelo facto de o prédio ter sido entretanto legalizado e não dever, por isso mesmo, ser demolido.

Esta quinta-feira, 5 de Janeiro: “O Shopping Cidade do Porto entrou em 2023 com um novo dono. Trata-se do Grupo Domingos Névoa, que adquiriu ao Grupo Teixeira Duarte 100% da empresa proprietária e gestora do centro comercial portuense, numa operação orçada em 28 milhões de euros”, anuncia a compradora, em comunicado.

Integrado num complexo imobiliário constituído por escritórios, hotel e parque de estacionamento coberto com 560 lugares, o Shopping Cidade do Porto tem cerca de 15 mil metros quadrados de área locável, distribuídos por quatro pisos, e integra um total de 90 lojas, entre as quais se encontram “âncoras” como a Zara, o supermercado Froiz, a Decathlon, o Fitness Hut, a Livraria Bertrand, a Cortefiel e o McDonald’s .

De acordo com o novo dono, o centro comercial recebeu 3,4 milhões de visitas no ano passado, mais 48,6% face ao ano anterior.

Já “segundo os dados disponibilizados pela equipa gestora do ‘shopping’, o ano transato permitiu registar vendas globais (com IVA) superiores a 35 milhões de euros (mais 44,4% do que em 2021)”.

Pagou 20 milhões pela compra do Braga Retail Center e do Mira Maia Shopping

Nos “próximos meses será trabalhada a renovada visão” para o centro comercial, que será apresentada “oportunamente”, refere Sousa Ribeiro, diretor-geral do Grupo Domingos Névoa para esta área de negócio.

A compra do Shopping Cidade do Porto corporiza o terceiro investimento do género do grupo empresarial bracarense no espaço de um ano, depois da compra do Braga Retail Center e do Mira Maia Shopping, no final de 2021, onde desembolsou 20 milhões de euros.

“Juntam-se aos ativos em carteira situados em Beja e Darque (Viana do Castelo)”, acrescenta o mesmo grupo.

“No ano passado, sinalizámos a intenção em sermos protagonistas neste segmento de negócio. A aquisição do Shopping Cidade do Porto e do seu parque de estacionamento é uma etapa importante na estratégia traçada, não só pelo que representa empresarialmente como para a própria dinâmica socioeconómica da Invicta”, sublinha Bruno Névoa, CEO e acionista do Grupo Domingos Névoa.

Apresentando-se como empresa multissetorial de âmbito nacional, com base em Braga, o Grupo Domingos Névoa opera nas áreas da distribuição automóvel (concessionários da Mercedes-Benz, Smart, Jaguar, Land Rover e Ford), promoção imobiliária, construção civil, centros comerciais (gestora e proprietária), ambiente (águas e resíduos), parques de estacionamento e hotelaria.

Retirada Jornal de Negócios – Adaptado por Dicas Imobiliária

Construção de casas vai crescer entre 1,5% e 4,5% em 2023

Produção em todo o setor da construção deverá registar um crescimento real de 2,4% a 4,4% em 2023 para 21.782,5 milhões de euros.

A construção enfrentou uma panóplia de constrangimentos ao longo de 2022. Os preços dos materiais continuaram a subir e a mão de obra ficou mais cara. Mas, mesmo assim, o setor deu provas de resiliência: a construção de habitações aumentou 3,7% em 2022, segundo estima a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN). E para 2023 tudo indica que a produção da construção de habitações vai continuar a crescer entre 1,5% e 4,5%, prevê ainda a associação.

O segmento da habitação evoluiu positivamente ao longo de 2022, apesar dos constrangimentos relacionados com a subida dos preços dos materiais de construção, dos preços das casas à venda, bem como das taxas de juro no crédito habitação. De acordo com os dados compilados pela AICCOPN e divulgados em comunicado enviado às redações, os principais indicadores evoluíram da seguinte forma positiva em 2022 face ao período homólogo:

  • Número de alojamentos licenciados em construções novas subiu 5,4%;
  • Montante do novo crédito habitação concedido até outubro aumentou 7,6%;
  • Valor mediano da habitação para efeitos de avaliação bancária cresceu 13,9% em novembro face ao período homólogo;
  • Transações de alojamentos familiares nos primeiros 9 meses de 2022 aumentou 8% em número e 22,9% em valor.

“Deste modo, tendo em conta a evolução dos indicadores em 2022 e fatores como o nível da procura por habitação, o atual enquadramento das taxas de juro, o aumento da procura por soluções energeticamente mais eficientes e do vetor com maior dimensão no PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] ser a habitação, a previsão para 2023 aponta para uma taxa de crescimento entre 1,5% e 4,5%, a que corresponde um ponto médio de 3,0%, neste segmento, após o aumento de 3,7% estimado para 2022”, destaca a AICCOPN no documento.https://datawrapper.dwcdn.net/OQhBS/1/

Produção na construção deverá crescer 2,4% a 4,4% em 2023

No que diz respeito a todo o setor da construção (que inclui edifício residenciais, imóveis não residenciais e o segmento da engenharia civil), a associação presidida por Manuel Reis Campos indica que as previsões apontam para o crescimento da atividade, antecipando-se um acréscimo real do valor bruto de produção do setor em 2023 entre 2,4% e 4,4%, intervalo a que corresponde um ponto médio de 3,4%.

“Desta forma, prevê-se que em 2023, em linha com as previsões da Comissão Europeia para a evolução do investimento em construção, o setor da construção dê continuidade ao importante contributo para a evolução da economia nacional, com a produção total, em termos reais, no ponto médio do intervalo de previsão, a crescer 3,4% e a situar-se, em valor, nos 21.782,5 milhões de euros”, destaca ainda a associação fundada em 1892.

Importa recordar que em 2022 o setor da construção provou, uma vez mais, a sua resiliência, já que a AICCOPN estima que a produção da construção terá crescido 3,4%. “Efetivamente, durante 2022, apesar de todos os constrangimentos que afetaram a atividade económica, assistiu-se, novamente, a uma elevada resiliência das empresas de construção, com a maioria dos indicadores setoriais a registarem uma evolução positiva”, destaca:

  • Emprego na construção cresceu 9% no terceiro trimestre de 2022, para o nível mais elevado dos últimos dez anos;
  • Investimento em construção subiu 0,8% nos primeiros 9 meses de 2022 face ao período homólogo;
  • Valor Acrescentado Bruto (VAB) do setor da construção aumentou 1,1% entre janeiro e setembro de 2022 face ao mesmo período do ano anterior.
Construção de casas novas

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No que diz respeito ao segmento dos edifícios não residenciais, prevê-se um ligeiro crescimento em 2023, que se deverá situar entre 0,2% e 1,2%. Este é poderá se o “resultado de um cenário de evolução modesta da produção, quer na vertente privada quer na vertente pública”, destaca na mesma publicação

Relativamente ao segmento da engenharia civil, a AICCOPN estima que a produção aumente em termos homólogos entre 4% e 6% do seu valor bruto da produção, em resultado dos investimentos previstos no PRR e no Portugal 2020, que se encontra no seu final de ciclo. Importa referir que a produção da engenharia civil “beneficia, atualmente, dos elevados níveis de adjudicações ocorridos em 2020 e em 2021, com os contratos de empreitadas de obras públicas celebrados a totalizarem, nesse período, 7.759 milhões de euros”, sublinha ainda.

Reabilitação e investimento estrangeiro vão marcar imobiliário em 2023

Para especialistas da UCI Portugal, 2023 será também um ano de imprevisibilidade, “para o bem e para o mal”.

Apesar do contexto geopolítico e macroeconómico, 2022 apresentou-se como um ano dinâmico (e de recordes) para o mercado imobiliário. E para o novo ano que acaba de arrancar, as perspetivas são otimistas – ainda que a incerteza também esteja em cima da mesa. Segundo os especialistas da UCI Portugal, a reabilitação e a continuidade do investimento estrangeiro são duas das tendências que vão marcar o mercado em 2023.

“A reabilitação imobiliária tem duas motivações essenciais que podem andar juntas. Uma é a questão financeira, uma vez que, por norma, é mais acessível adquirir um imóvel para reabilitar. Este tipo de negócios é também interessante para investidores, que podem comprar estes imóveis e colocá-los no mercado mais tarde, em busca de uma valorização. A outra é a questão ambiental, uma vez que a reabilitação, se tiver em conta a eficiência energética, pode reduzir as emissões de um imóvel. Reabilitação e sustentabilidade andam muitas vezes lado a lado”, afirma Pedro Megre, CEO da UCI Portugal, citado em comunicado. 

Outra tendência que marcará 2023 será a continuidade e, possivelmente, o aumento de investimento estr.angeiro no imobiliário em Portugal. “Portugal está numa posição geográfica privilegiada, distante de conflitos, ao mesmo tempo que continua a ser uma boa base para quem queira viver na Europa a poucas horas de avião dos maiores centros de decisão, enquanto oferece bom tempo, lindas paisagens, segurança e uma boa qualidade de vida. Recentemente, os norte-americanos têm-se destacado como nacionalidade crescente entre os compradores, algo que se deve manter”, continua Pedro Megre.

Uma terceira tendência, tendo em conta a guerra na Ucrânia e as suas consequências económicas, será a imprevisibilidade. “Os últimos anos ensinaram-nos que há fatores imprevisíveis, desde logo o comportamento das maiores economias europeias que podem influenciar as ações do BCE, e dessa forma determinar como o ano pode correr. Para o bem e para o mal, estamos à mercê do mercado internacional, o que tanto pode significar que 2023 será um ano excelente, como um ano com resultados mais conservadores”, conclui o responsável da UCI em Portugal. 

Manter a casa fresca no verão: dicas e truques sem ar condicionado

Temos os melhores truques para manter a casa sempre fresca no verão sem usar ar condicionado e sem gastar muito dinheiro.

Não sabes como escapar à onda de calor que está a passar por Portugal? Ficas com o corpo a transpirar demasiado? Durante o verão, uma casa que não tenha um bom isolamento térmico pode tornar-se inabitável.Este é infelizmente um problema cada vez mais frequente, não só pelas temperaturas elevadas registadas nos últimos anos, como pela pobreza energética do nosso país. Neste artigo queremos ajudar-te a amenizar o calor.Por isso mesmo, reunimos um conjunto de dicas para manter a casa fresca no verão sem usar ar condicionado. São bons hábitos que podem ser colocados em prática nos próximos dias.Como refrescar o ambiente? Começa pela comida frescaTeimas em usar o forno ou fogão para preparar as tuas refeições mesmo no verão? Esta é uma das principais causas para sentires um ambiente abafado em casa e que podes combater rapidamente. O que achas de preparar comidas frescas?Não falamos apenas da simples salada com alface e tomate, mas pratos mais requintados com queijo fresco, seitan, tofu, lentilhas ou até algas. Se realmente gostas do sabor a mar então podes divertir-te a preparar sushi. Acompanha estes pratos com uma deliciosa limonada, sumo de laranja ou sumo de ananás com hortelã, sempre servidos com pedras de gelo.Borrifar o corpo e a casa com águaA água deve ser o teu principal aliado nas horas de maior calor. Na verdade, podes manter o corpo hidratado ao beber água natural ou um sumo natural sem muito açúcar várias vezes ao dia. Podes também manter a temperatura corporal certa ao borrifar água diretamente sobre a pele. como arejar a casa no verãoPexelsEsta é uma solução portátil para que podes levar sempre contigo. Borrifa ainda a água por todos os cantos para arrefecer a casa durante o verão. Depois de evaporar, sentirás uma frescura única pelo ar.Mudar a roupa da cama para tirar o calor do quartoNão sabes mesmo como tirar o calor do quarto no verão? Os mosquitos gostam de visitar-te durante a noite enquanto deixas as janelas abertas?mudar os lençóis no verãoPexelsComeça por mudar a roupa da cama para fibras mais frescas e leves como seda ou algodão e guarda as tão pesadas peças de poliéster – de preferência noutros sítios da casa que não o quarto. Se isso não bastar aproveita para pulverizar a cama com água ou uma fragrância neutra antes de ires dormir.Libertar o quarto de objetos desnecessáriosQuantas mais coisas tiveres no quarto mais provável é a acumulação de calor. Recomendamos-te a libertar gradualmente dos objetos desnecessários e de menor valor sentimental que tantas vezes aquecem e ajudam a perpetuar a sensação de um ambiente abafado.Aproveita uma noite mais fresca do verão para retirá-los do teu quarto. Tens três opções: deitá-los fora quando estão velhos, reutilizá-los para criar peças de decoração diferentes ou colocá-los à venda para ganhar algum dinheiro para os teus gelados no verão.Sacos de arroz na cama e no sofáCertamente não conheces o truque do saco de arroz para arrefecer a casa no verão. Coloca arroz dentro de um pequeno saco no congelador e passadas umas horas poderás colocá-lo num sofá, dentro dos armários ou mesmo na tua cama quando estiveres pronto para dormir.O arroz é muito mais eficaz em comparação com o gelo porque não molha e também não deixará manchas nos móveis.Usa e abusa do frigorífico e do congeladorToda a gente tem um frigorífico e um congelador em casa e pode aproveitá-los para refrescar a casa. Podes utilizar compressas frias que vão aliviar-te do calor e também das dores nas articulações que são bastante comuns nesta temporada.cubos de geloPixabayPodes mesmo colocar os lençóis e fronhas das almofadas no frigorífico ou no congelador por algum tempo. Quem sabe se não ficas mesmo a tremer de frio de tão eficaz que este truque consegue ser.Colocar plantas naturais por todo o ladoQuantas vezes já te dissemos que as plantas naturais são as tuas melhores amigas? Existem plantas que filtram o ar e prolongam a frescura dos diversos espaços da casa. São exemplo:Antúrios;Espada-de-são-jorge;Crisântemos;Lírios da paz;Jibóias;Dracaenas;Begónias.plantas naturais para refrescar a casaUnsplashDá preferência a plantas naturais para arejar a casa mas cuidado para não apanharem muito sol pois podem secar ou morrer. Se não tiveres muito espaço podes criar um jardim vertical como divisória de ambientes e aproveitar o fluxo ventilação dentro de casa.Ventoinha e gelo são os melhores aliadosGostas de usar ventoinhas durante o verão mas o ar continua quente? Podes colocar cubos de gelo numa taça em frente das ventoinhas e deixar o ar circular. Se em vez de pequenos cubos, tiveres um bloco de gelo podes colocá-lo dentro de uma panela. Se o ar frio desaparecer terás de repetir o procedimento as vezes que forem necessárias.Podes também colocar taças com gelo pela casa e à medida que o ar circula terás um ambiente mais arejado. Podes juntar alecrim e rodelas de limão ou laranja para criar um perfume natural.Pintar as paredes da casa de brancoAs cores claras ajudam a manter a casa fresca no verão e desta forma as paredes não aquecem tanto. Deves pintar as paredes de branco, bege, amarelo, verde limão, pêssego, cor champanhe ou azul ciano. São estilos mais minimalistas mas que combinam bem com qualquer tipo de decoração e mobiliário.pintar paredes de brancoUnsplashOutra das vantagens das cores claras em casa é a sensação de amplitude e espaço que deixam e a possibilidade de criarem uma atmosfera mais relaxante.Colocar móveis e armários nos sítios certosEstá na hora de fazer mudanças em casa! Uma vez pintadas as paredes começa por colocar os móveis e os armários de forma a que não bloqueiem as correntes de ar. Também é importante colocá-los em locais com pouca incidência de luz solar para combater o aumento do calor em casa e para não perderem a sua cor.Quem vive em zonas mais secas pode arejar a casa durante o verão ao abrir janelas das extremidades opostas. Se vives junto a auto-estradas ou lugares com muita poluição, abre as janelas pontualmente para evitar contaminar os espaços.Há quem prefira não abrir as janelas durante os dias de verão ou até instalar cortinas de blackout para um melhor isolamento térmico.Passa mais tempo sozinho em casa no verãoQuem diria que a nossa última sugestão para arrefecer a casa de uma maneira económica é passares mais tempo sozinho. Durante o verão muitos dos teus familiares e amigos vão de férias, por isso aproveita o tempo livre para gozar do merecido descanso e para esquecer o stress provocado pelos dias de trabalho.o que fazer para arrefecer a casa no verãoPexelsQuantas mais pessoas estiverem em casa maior é o calor, por isso evita-o a todo o custo. Não gastarás dinheiro em jantaradas e podes finalmente fazer aquilo que mais gostas sozinho. Seja a ver um filme na tua plataforma de streaming preferida ou a ler um livro, não te esqueças de ter cubos de gelo, ventoinha e limonada sempre por perto.  Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias 

Estrangeiros compraram 25 mil casas em Portugal nos últimos dois anos

Entre 2019 e 2021, foram vendidas quase 25 mil casas, num total de 7,3 mil milhões de euros, a compradores com domicílio fiscal fora de Portugal. Algarve foi a região mais procurada.

Entre 2019 e 2021, foram vendidas cerca de 25 mil casas em Portugal a compradores internacionais, num total de 7,3 mil milhões de euros. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o Algarve foi a região mais procurada pelos estrangeiros, representando quase metade de todas as casas transacionadas nesse período, bem como do valor total dessas transações.

Nos últimos dois anos, o valor das vendas de habitações superou os 72 mil milhões de euros, sendo que 89,9% deste valor (64,8 mil milhões de euros) corresponderam a transações cujo comprador tinha domicílio fiscal em Portugal. Os restantes 10% estão divididos: 3,8 mil milhões de euros vieram de compradores da União Europeia (UE) e 3,5 mil milhões de euros de compradores dos restantes países fora do bloco comunitário.

Na hora de comprar casa, como é normal, os estrangeiros têm um maior poder de compra em relação aos residentes. De acordo com o INE, as vendas de casas que envolveram compradores de fora do país registaram um valor médio de transação “mais expressivo”. Na categoria de “restantes países”, o valor médio foi de 374.484 euros, mais do dobro do valor médio de 149.644 euros dos compradores com domicílio fiscal em Portugal.

Indicador do valor das transações de alojamentos e valor médio por transação (acumulado 2019-2021).

Ainda entre 2019 e 2021, contam-se 24.988 transações a envolver compradores com domicílio fiscal fora de Portugal, num total de 7,3 milhões de euros. Numa análise por regiões, o Algarve foi a região preferida destes compradores, com um peso de 40,3% em número e de 45,8% em valor. A Área Metropolitana de Lisboa constitui a segunda localização mais representativa — 23,1% do total de transações e 35,4% do valor.

Atrás aparece a região Centro, com um peso de 17,3% do total de transações e de 7,6% do valor. O Norte vem imediatamente a seguir com pesos de 12,4% e 7,4%, respetivamente. “O contributo dos compradores com domicílio fiscal fora do território nacional para o número e valor de vendas totais apresenta diferenças significativas entre as diversas regiões, registando-se o maior peso no Algarve (25,3% e 37,8%) e o menor no Norte (2,4% e 3,1%)”.

VILLA’S ADVENTURE: CONHECER VILA DO CONDE SOB UMA PRANCHA

Villa’s Adventure é um espaço de animação turística sediado em Vila do Conde, que tem como objetivo dar a conhecer a região, através da organização de diversas práticas desportivas e de lazer relacionadas com a natureza.

A Stand Up Paddle City Tour em Vila do Conde dá a oportunidade ao público de recuar no tempo até aos séculos XVI e XVII. Durante o passeio são dadas explicações sobre os monumentos mais marcantes da cidade, enquanto é possível disfrutar da prática de paddle ao longo do rio. Após esta prática desportiva, o serviço personalizado de massagens num jardim privado encontra-se disponível, acompanhado de um mini-brunch.

Atualmente, as atividades do Villa’s Adventure encontram-se apenas disponíveis em Vila do Conde, mas “crescer geograficamente e oferecer mais serviços, sempre com estes 4 requisitos (desporto, lazer, história e tecnologia)” é outro dos objetivos, afirma André Maia, responsável pela organização.

Com o slogan “Look Around & Improve Yourself”, esta prática torna-se numa forma mais divertida de ganhar conhecimento. Despertar interesse no público para experimentar e conhecer coisas novas, essencialmente naqueles que “mais valorizam o ser que o ter e sobretudo pessoas com consciência que um serviço personalizado e adequado às suas necessidades vale muito mais que entregar uma prancha nas mãos”.

Serviço personalizado e realizado com toda a segurança

O serviço disponibilizado prima por ser privado e personalizado porque se adequa às necessidades de cada pessoa, pela história que é dada a conhecer, pela tecnologia, ao ser possível ver um drone a filmar a experiência, e, pelo lazer através da oferta de alguns petiscos e massagens.

Atento ao momento em que vivemos, todas as atividades são, garantidamente, seguras ao serem realizadas ao ar livre, todo o material usado é desinfetado também pelo facto de ser um serviço privado.

Retirado do Mais Semanário – Adaptado por Dicas Imobiliárias

Número de habitações e edifícios em Vila do Conde e na Póvoa de Varzim

 

Análise,
com base na informação recolhida nos dados dos Censos de 2021 que
permitem constatar um aumento acima da média nacional do número de
habitações e edifícios no concelho de Vila do Conde e Póvoa de Varzim.

 Edifícios destinados à habitação (alojamentos) somam
atualmente 38 691 unidades, segundo os dados preliminares dos censos
2021 divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Vila do
Conde registou, face a 2011, um aumento no número de alojamentos para
habitação de 2,4%, conseguindo ultrapassar a média nacional que segundo
os censos foi de 1,4%.
Segundo Rui Macedo da Imobiliária IBC,
são “números otimistas” que revelam a dinâmica do parque habitacional
do concelho. “É o resultado de investimentos fortes pelos promotores
imobiliários” na cidade e no concelho. Exemplo disso é o empreendimento
“Casas Villamor”, um projeto exclusivo da IBC, com a comercialização da primeira fase concluída entrando, agora, numa segunda fase de vendas.
Relativamente
à construção de edifícios (destinados a multiutilização) o concelho de
Vila do Conde soma atualmente 22 967 unidades. Representam um aumento,
face a 2011, de 0,3% embora abaixo da média nacional de 1,2%.
“São
números que seguramente vão ser melhorados” pois novos projetos de
investimento estão previstos para o final deste ano e para 2022.
“Melhorar a capacidade atrativa do concelho, através de incentivos
fiscais e agilidade de licenciamento de novas obras”, deverá ser um dos
caminhos a seguir na opinião de Rui Macedo.
 
Na Póvoa de Varzim os edifícios
destinados à habitação (alojamentos) somam atualmente 36 090 unidades,
segundo os dados preliminares dos censos 2021 divulgados pelo Instituto
Nacional de Estatística (INE).
A Póvoa de Varzim registou um aumento
no número de alojamentos para habitação, face a 2011, de 3,3%, um “ritmo
bastante superior” quando comparado com a média nacional de 1,4%.
Segundo Rui Macedo da Imobiliária IBC,
são números que “não espantam quem analisa com frequência o mercado
imobiliário”, dado que o ritmo da construção tem-se revelado acentuado
no concelho.
Já na construção de edifícios (destinados a
multiutilização) a Póvoa de Varzim teve um aumento, face a 2011, de 3,4%
quase o triplo da média nacional.
“Bons ventos para 2022” refere Rui
Macedo, que confirma a execução de novos projetos para a Póvoa de
Varzim, já em comercialização, bem como outros que em breve iniciarão e
que motivaram a IBC a abrir um novo espaço na Av. Mouzinho de Albuquerque.
Conclui-se
que o parque habitacional poveiro revela-se dinâmico, estimando-se boas
perfectivas para o fim do ano que se aproxima e deixando igualmente
antever um 2022 pujante.
 
 
 

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