Search for:
Parceiros

Negócios deEquipa EquipaEquipa

254

Consultores Especialistas

3654

Horário de Desenvolvimento

926

Clientes de confiança

356

Notícias desenvolvidas

Últimas Notícias

Apoios às rendas chegam a mais de 186 mil famílias este mês

Aos primeiros pagamentos já feitos (a 32.115 agregados) vão juntar-se em junho mais ajudas nas rendas a 154.212 agregados.

As famílias com dificuldades em pagar a renda da casa começaram a receber um apoio extra a partir da semana passada (final de maio) e o número de beneficiários desta medida, prevista no programa do Mais Habitação, vai aumentar este mês. As previsões do Governo apontam para que mais de 186 mil agregados estejam elegíveis para receber o subsídio mensal de apoio à renda. Em causa está, recorda o Executivo, uma medida que visa mitigar o impacto da subida de preços e da habitação no rendimento das famílias. 

“Aos primeiros pagamentos feitos aos 34.937 beneficiários com rendimentos exclusivos da Segurança Social (correspondentes a 32.115 agregados) – vão juntar-se durante o mês de junho mais 169.367 beneficiários (correspondentes a 154.212 agregados)”, refere em comunicado o ministério da Habitação. 

O gabinete tutelado por Marina Gonçalves adianta que o valor médio mensal do apoio já efetuado foi de 86,72 euros, sendo mais elevado (100 euros, em média) no caso das 154.212 famílias que vão agora receber a ajuda do Estado

“Este apoio produz efeitos a partir de 1 janeiro de 2023, pelo que no primeiro pagamento são transferidos os valores retroativos aos meses de 2023 em que estejam preenchidos os requisitos de elegibilidade. As famílias começarão agora a ser notificadas pela Autoridade Tributária, com os dados que estiveram na origem do cálculo do apoio, sendo que para o receberem é obrigatório ter o IBAN atualizado quer na Autoridade Tributária, quer na Segurança Social Direta”, lê-se na nota enviada às redações. 

Ajuda ao pagamento da renda pode chegar aos 200 euros

Em causa está uma medida que integra o pacote Mais Habitação, que visa apoiar as famílias com uma taxa de esforço com a renda superior a 35%, até ao limite máximo do sexto escalão de IRS (38.632 euros de rendimento coletável anual) e com contratos de arrendamento ou subarrendamento para habitação permanente, celebrados até dia 15 de março de 2023.

Trata-se de um apoio que tem um limite máximo de 200 euros durante cinco anos e que “corresponde à diferença entre a taxa de esforço real e a taxa de esforço máxima de 35%”, recorda o Executivo. 

“É concedido mensalmente e de forma automática, sendo que ao fim de cada ano é reavaliada a situação de cada família beneficiária. Não existem tetos de renda por tipologia que limitem a atribuição deste apoio”, que é dado pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e pago através da Segurança Social, por transferência bancária, acrescenta.

Ideias baratas e originais para decorar as paredes de casa

Queres decorar as paredes de casa sem abrir mão do bom gosto? Toma nota destas dicas.

Se estás à procura de formas criativas e acessíveis de mudar a casa, este artigo é para ti. Sabemos que a decoração das paredes pode transformar completamente o ambiente de qualquer divisão, acrescentando e estilo à casa sem gastar muito. Deixamos-te uma variedade e ideias originais e baratas para embelezar as suas paredes.

Quer prefiras um estilo minimalista e moderno, quer prefiras toques mais coloridos e ecléticos, aqui encontrarás inspiração para transformar as paredes em telas extraordinárias sem comprometer o orçamento.

Usar memórias como decoração

Não há nada mais autêntico ou que reflita melhor o estilo e personalidade do que as fotografias que tiraste ao longo da sua vida. Escolhe os que mais te agradam ou os que trazem as melhores recordações.

Tens várias opções:

  • Pendura-as na parede com molduras bonitas;
  • Faz ou decora as próprias molduras;
  • Cria uma composição de todas as fotografias em formato de colagem e coloca na parede.
molduras

Pexels

Espelhos de tamanho XXL

Existem modas intemporais, ideias daquelas pelos quais os anos não passam e que funcionam sempre. É o caso dos espelhos decorativos, que não faltam em nenhuma casa.

É verdade que atualmente esta moda é feita em grande estilo, predominando a utilização de espelhos de tamanho maior do que os usados ​​há uns anos. Podes colocar, por exemplo, um maxi espelho na parede da sala ou no corredor. É uma forma simples e elegante de decorar uma parede que, além disso, não exigirá grandes gastos.

espelhos

Pexels

Mapas, onde estiveste e para onde queres ir?

Uma boa ideia seria pegar num mapa de tamanho médio ou até grande e colocar algumas fotos da viagem sobre os países para onde já foste. Outra ideia é pintar de uma cor os países que já visitaste e de outra cor os que ainda não visitaste, de forma a completar o mapa. Encontrarás facilmente mapas de diferentes estilos, preços e materiais.

mapas

Pexels

Papel de parede

O papel de parede é, sem dúvida, a cara da expressão “a velhinha confiável”. Pode ser uma boa opção se desejares algo muito rápido de instalar e por um preço muito barato. Além disso, o papel de parede é uma excelente opção para renovar não só paredes, mas também móveis, armários e outros elementos da casa.

Papel de parede

Freepik

Imitar texturas naturais

Madeira, mármore, ardósia… São materiais especialmente caros, embora sejam incrivelmente bonitos. Portanto, se não quiseres abrir mão da beleza desses acabamentos, podes conseguir uma imitação deles.

Por exemplo, se gostas de madeira de carvalho, podes comprar um papel de parede semelhante a ela. Se pretendes incorporar algum destes materiais nas paredes de casa, recomendamos que o faças de forma discreta, aplicando-o apenas no lado mais predominante da parede.

Papel de parede

Pexels

Divisões por temática

Se a ideia de decorar as divisões da casa de forma temática te agrada sem cair na ostentação ou no burlesco, podes escolher peças e decorar as paredes imitando o estilo que desejas impor em cada divisão.

Uma ideia é criar uma sala de inspiração rústica, com paredes lisas em cores neutras e detalhes em vime, como porta-retratos pendurados nelas. As letras também ficam muito divertidas, principalmente em quartos infantis ou juvenis.

letras de madeira

Pexels

Pintar as paredes, mas com um estilo moderno

Pintar as paredes de uma casa é uma tarefa comum e uma ótima maneira de atualizar a aparência de um espaço. Deixamos-te uma série de dicas para obter o resultado desejado:

  • Preparação: antes de começar a pintar é fundamental preparar bem a parede, retirando a sujidade, tapando furos e lixando a superfície.
  • Escolha da cor: escolhe cuidadosamente a cor da tinta que desejas usar, levando em consideração o estilo e a atmosfera que desejas na sala.
  • Ferramentas e materiais: certifica-te de ter todas as ferramentas e materiais necessários antes de começar.
  • Proteção e precauções: antes de começar a pintar, protege as áreas ao redor, como móveis, pisos e rodapés.
  • Aplicação de tinta: começa a pintar as bordas e cantos com um pincel para um acabamento limpo e preciso.
Pintar paredes

Pexels

Plantas como decoração

Plantas são sempre uma boa opção na hora de decorar. Incorporá-las às tuas paredes é muito simples e barato. Pega em alguns vasos pequenos e planta sementes. Também podes investir em plantas artificais.

Coloca uma série de prateleiras na parede em diferentes alturas e preenche-as com dois ou três modelos. Escolhe vasos da mesma cor e acabamentos diferentes, assim conseguirás harmonia nas cores e diversidade na textura do vaso.

Plantas

Pexels

Certificados de Aforro: nova série começa hoje a ser comercializada

A ‘série E’ foi suspensa e passou agora a ser comercializada a ‘série F’, que oferece uma taxa de juro base bruta de 2,5%.

Começa a ser comercializada esta segunda-feira (5 de junho de 2023) uma nova série de Certificados de Aforro (CA), a ‘F’, que oferece uma taxa de juro base bruta de 2,5%. Tal acontece depois da suspensão da ‘série E’, que levou a oposição a tecer várias críticas. De acordo com a portaria que regula as condições destes novos CA, os títulos desta ‘serie F’ terão um prazo máximo de 15 anos, findo o qual ‘regressam’ à conta bancária a que estão associados. De referir ainda que os bancos vão também poder começar a vender CA.

Na prática isto significa que as pessoas que apliquem poupanças nestes CA podem mantê-los durante os próximos 15 anos, sendo possível o resgate ao fim do primeiro trimestre após a subscrição – como sucede com as séries anteriores.

Em termos de taxa de juro, as regras determinam que esta é fixada tendo em conta a média dos valores da Euribor a três meses “observados nos 10 dias úteis anteriores, sendo o resultado arredondado à terceira casa decimal”. Desta fórmula não pode resultar uma taxa base inferior a 0% nem superior a 2,5%.

Certificados de Aforro comercializados à taxa bruta de 2,5%

Tendo em conta os valores médios da Euribor a três meses (que subiu de 3,179% em abril para 3,372% em maio), os títulos desta nova série começam agora a ser comercializados à taxa bruta de 2,5%.

A ‘série F’ vem acompanhada de um prémio de permanência que vai subindo ao longo do horizonte de subscrição, até um máximo de 1,75% e que soma à taxa base. Assim, o prémio de permanência começa em 0,25% entre o 2º e o 5º ano, subindo para 0,50% do 6º ao 9º ano e para 1% nos 10º e 11º anos. Quem mantiver os CA, verá o prémio de permanência avançar para 1,50% nos 12º e 13º anos, para atingir o valor máximo (1,75%) nos dois últimos anos do prazo.

Segundo a portaria, há lugar ao “reembolso de capital e juros capitalizados no 15º aniversário da data-valor da subscrição”, sendo este “creditado no número internacional de conta bancária (IBAN) associado à conta aberta junto do IGCP”.

O resgate total ou parcial é permitido “a partir da data em que ocorra o primeiro vencimento de juros da subscrição”, ou seja, ao fim de três meses.

As regras determinam ainda que o máximo de certificados da ‘serie F’ por conta aforro está balizado nos 50.000 euros, sendo que este máximo “acumulado com certificados da ‘série E’ [a que esteve em comercialização até à passada sexta-feira] por conta aforro” não pode exceder os 250.000 euros.

Poupar com certificados de aforro

Foto de Pixabay on Pexels

Bancos também podem vender certificados de aforro

Além destas mudanças, a ‘série F’ vem acompanhada de uma outra: as subscrições de CA deixam de ser feitas apenas aos balcões dos CTT ou Espaços do Cidadão, passando também a estar disponíveis “nas redes físicas ou digitais de qualquer instituição financeira ou de pagamentos inscrita no Banco de Portugal e indicadas para o efeito pelo IGCP”.

O alargamento da rede de venda dos CA já tinha sido defendido e é agora concretizado através do diploma que suspendeu a comercialização dos certificados da série E e criou a série F, com uma taxa de juro mais reduzida, mas que o Governo justifica como uma medida que faz parte de “uma correta gestão da dívida pública”.

“A subscrição dos certificados de aforro da ‘série F’ pode ser realizada através do AforroNet, nas lojas dos CTT — Correios de Portugal, S. A., na rede de Espaços Cidadão da AMA — Agência para a Modernização Administrativa, I. P., ou nas redes físicas ou digitais de qualquer instituição financeira ou de pagamentos inscrita no Banco de Portugal e indicadas para o efeito pelo IGCP, E.P.E.”, refere a portaria publicada na sexta-feira (2 de junho de 2023).

Oposição contra suspensão da ‘série E’

A suspensão da série E, e a sua substituição pela nova, gerou várias críticas da oposição, nomeadamente o BE e o PCP, que acusam o Governo de ceder ou fazer um favor aos bancos.

A acusação foi rejeitada pelo secretário de Estado das Finanças, João Nuno Mendes, numa declaração aos jornalistas, no sábado (3 de junho de 2023), em que respondeu às críticas e afirmou que “houve cedência zero a banca”.

Retirado do Idealista – Adaptado por Dicas Imobiliárias