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Decoração de Natal: 5 ideias inspiradoras para criar boas lembranças

Por meio da decoração da árvore natalina e dos elementos da mesa da ceia, é possível aguçar seus sentidos e tornar a noite festiva ainda mais inesquecível.

Festejar nossas conquistas e tudo o que a gente passou neste ano para chegar até aqui pode se transformar em nossa maior inspiração para a decoração de Natal. Algo que não exija de nós uma casa perfeita com todos aqueles enfeites da moda, mas sim uma decoração que conte a nossa história e que traduza nossas novas versões para o ano que entra.

Porém, não basta somente montar uma árvore exuberante e colocar enfeites e guirlandas por toda a parte. Precisamos de uma atmosfera natalina que transforme nossa celebração em algo verdadeiro, utilizando tudo que a gente tem de melhor e que trouxemos deste aprendizado.

Uma comemoração que aquece nosso coração e desperta o desejo de uma celebração calorosa, hospitaleira, capaz de criar boas lembranças no Natal.

Sempre acreditei que a casa é uma extensão de nós mesmos, e neste Natal decorá-la como um reflexo de nossas memórias, dos nossos sonhos, das nossas histórias e do que desejamos ser e sentir daqui pra frente, pode fazer toda a diferença para que nossas comemorações de final de ano sejam memoráveis.

Podemos transformar aquele jogo de jantar que herdamos de nossas mães, toalhas bordadas pelas nossas avós, lembranças que trouxemos de viagem, peças de cristais guardadas há tanto tempo no armário em algo que nos ajude na percepção de quanto um ambiente cheio de peças e objetos que nos afetam traz acolhimento e cuida da gente. Tudo o que precisamos para transformar esse dia tão especial em um dia de celebrar nossas conquistas para um Natal consciente, com mais significado e com o que é essencial pra gente.

Monte uma árvore de natal valorizando suas memórias afetivas

Que tal abrir aquela caixa de recordações e transformar tudo aquilo que você deixou guardado há tanto tempo, em algo que celebre sua própria história e de todos os seus convidados? Você pode preencher a sua arvore, juntando fotos de família, lembranças de viagens, pequenos brinquedos das crianças, conchinhas, fitas, pingentes, origamis ou conquistas pessoais descritas em cartões como forma de agradecimento ao ano que passou.

Objetos visualmente interessantes que não necessariamente remetam ao Natal e sim quem você é. Criando uma árvore de maneira descontraída, com toques de imaginação e cheia de peças que fazem sentido para você. Além disso, finalizado o Natal, as fotos tiradas na festa com a árvore, podem ser colocadas em um grande painel trazendo recordação de todos esses momentos tão especiais.

Escolha uma toalha de mesa que estimule seus sentidos

Tatear nossas lembranças com um tecido macio pode ser o início desse ritual de decoração de Natal. Fique à vontade para escolher algo que não necessariamente tenham motivos natalinos. Para começar a preparar a mesa, escolha uma toalha que seja especial de alguma forma, e que te traga lembranças das reuniões com família e amigos se divertindo e se alimentando felizes ao redor dela.

Decore uma mesa que conte sua história

Você não precisa ficar preso às cores verde e vermelho, e nem às clássicas tendências natalinas de preparar a mesa para a ceia de Natal. Que tal misturar estilos e espalhar por ela pedacinhos de memórias para estimular os sentidos, indo atrás daquela louça de família que pode ter sido da sua avó, ou do casamento da sua mãe, e misturá-las com suas peças atuais? Numa ocasião como essa, decorar a mesa com peças que herdamos traz modernidade sem perder o valor e o poder que elas carregam. Peças que contam uma história e que nos dão suporte para nos reconectarmos com o que estava distante.

Incorpore toques de originalidade aos itens que você já possui

Uma jarra de vidro, uma cesta ou gamela, uma tigela de servir ou um pequeno açucareiro de louça antiga. As opções são infinitas para abrigarmos vegetação e ornamentos em um mesmo recipiente. Não precisa ser nada complicado, apenas algo que você faça com criatividade trazendo alegria para a mesa.

Pequenas bolas de Natal coloridas, delicadas luzinhas alimentadas por bateria, ou galhos de diferentes tipos amarrados em ramos podem ocupar estes recipientes de maneira criativa, e quando espalhados pela mesa, criam uma atmosfera lúdica feita por você mesmo. Abuse das velas que são sempre um charme, criando uma luz indireta e trazendo aconchego ao ambiente.

Decoração de Natal com guardanapos aromáticos

Faça um carinho para seus convidados enrolando os guardanapos de tecido com um pedacinho de canela e um ramo de alecrim com cordão de juta. O visual ficará lindo, e o cheirinho revertido em estímulos para os sentidos, trazendo o conforto de uma lembrança prazerosa.

Perceba que uma decoração de Natal simples com foco no que é importante será o melhor caminho para transformar esta noite especial em um acontecimento que faz bem a alma. E acima de tudo, o grande prazer de nos conectar com quem a gente é de verdade!

USAR O DESUMIDIFICADOR: 5 ERROS A EVITAR

Os desumidificadores ajudam a manter a humidade geral em casa num nível ideal e dificultam a formação de humidade e bolor. Destacamos alguns erros comuns que impedem o funcionamento correto do desumidificador e que levam a gastar mais energia do que a necessária.

A manutenção e a limpeza do desumidificador, o local onde fica em funcionamento, bem como a capacidade de extração para a dimensão do espaço onde é utilizado são essenciais para tirar partido das vantagens deste equipamento. 

1. DESCURAR A LIMPEZA DO FILTRO

A limpeza do desumidificador é fundamental para que o aparelho funcione corretamente. É importante verificar o filtro regularmente, pois vai acumulando pó, que pode bloquear a entrada de ar. Essa situação leva a que o desumidificador trabalhe em esforço, acarreta um maior gasto de energia e pode danificar algum componente interno.

2. DESUMIDIFICADOR ENCOSTADO À PAREDE 

É importante colocar o desumidificador no local correto numa sala ou outra área específica da casa, de preferência perto da fonte da humidade, para garantir que esta é removida no menor tempo possível. Mas o desumidificador não deve ser encostado totalmente à parede. Deve ser mantido afastado das paredes a uma distância de 50 centímetros, pelo menos. Também não deve ser instalado perto de fontes de calor, de água, janelas ou portas de acesso ao exterior.

3. UTILIZAR O DESUMIDIFICADOR NA CASA DE BANHO

Para utilizar um desumidificador na casa de banho, o equipamento deve ter, no mínimo, certificação IP21. Caso contrário, não é recomendável que seja colocado na casa de banho, porque pode ser perigoso. Neste caso, se precisar de retirar o ar húmido da casa de banho, coloque o aparelho junto à porta, mas no lado de fora.

4. SECAR A ROUPA COM DESUMIDIFICADOR

Os desumidificadores são bons aliados para combater a humidade em casa, mas não para secar roupa quando chove. Se tiver uma varanda abrigada ou uma divisão mais seca e arejada, o velho estendal continua a ser o melhor método para secar toda a roupa. Alguns desumidificadores têm um botão específico para secar roupa. Mas secam poucas peças de cada vez e demoram muito tempo. Um desumidificador a trabalhar muitas horas seguidas pesa na fatura da eletricidade. Este equipamento serve apenas para secar aquele casaco que veio a pingar da rua. Não compre um desumidificador com o objetivo de secar roupa, se tiver outras opções, como máquina de secar roupa ou estendal.

5. RESERVATÓRIO E CAPACIDADE DE EXTRAÇÃO DESAJUSTADOS DA DIVISÃO DA CASA

A capacidade de extração de humidade e a dimensão do reservatório são aspectos a ter em conta na compra do desumidificador. Verifique a capacidade do reservatório do desumidificador onde fica armazenada a água. Se for muito pequena, terá de despejá-lo com mais frequência, o que é pouco prático.

Os desumidificadores com capacidade de extração diária inferior a 16 litros são recomendados para divisões entre 20 e 25 metros quadrados. Para divisões entre 35 e 40 metros quadrados, aconselha-se um aparelho com capacidade de extração diária entre 16 e 21 litros. Em ambos os casos, os valores para a área das divisões são indicativos e dependem sempre da humidade relativa ou da humidade libertada da divisão.

Estas plantas ajudam a reduzir a humidade em casa

Algumas plantas conseguem minimizar um problema muito comum em casa: a humidade e o crescimento de mofo.

Escolher as plantas certas pode fazer uma grande diferença em casa. As plantas que absorvem a humidade são especialmente úteis em ambientes frios ou em ambientes com pouca ventilação, como a casa de banho ou a cozinha. Ao colocá-las em locais estratégicos, portanto, podes tanto melhorar a estética do ambiente quanto aumentar a qualidade do ar, principalmente nas estações frias.

Quais são as melhores plantas para combater a humidade

Na casa, tendemos a colocar plantas que não exijam cuidados excessivos. A razão é simples: elas podem crescer com segurança, mesmo que não sejam regadas por dias. Algumas dessas espécies também são capazes de absorver humidade, pois são nativas de climas quentes com muita água parada. Considera, por exemplo:

  • Samambaia: Esta planta é conhecida pela sua capacidade de absorver grandes quantidades de humidade, embora deva ser colocada alta devido às suas folhas muito grandes.
  • Planta Aranha: O Phlangium, assim chamada porque as folhas lembram pequenas aranhas, é um excelente absorvedor de humidade, mas também capaz de crescer em qualquer circunstância.
  • Ficus elastica: Não só absorve a humidade, mas também ajuda a purificar o ar, removendo toxinas como o formaldeído. Cresce em qualquer ambiente com temperatura acima de 15 graus.
  • Palmeira Areca: Esta planta tropical, nativa da Índia e Malásia, é um poderoso absorvedor de humidade e também pode ajudar a arrefecer o ar no verão.
  • Golden Pothos: Uma espécie muito comum que é eficaz na absorção de humidade e pode tolerar uma variedade de condições de luz, tornando-a versátil e fácil de manter.
humidade em casa

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Como usar plantas para eliminar a humidade em casa

Para tornar as plantas “anti-humidade” eficazes, não basta colocá-las num lugar aleatório da casa, mas terás que seguir alguns cuidados.

As plantas devem ser colocadas em áreas da casa onde a humidade tende a acumular-se, como casa de banho ou cozinha, e principalmente em cantos. Além disso, é importante lembrar que essas plantas precisam de luz para crescer, por isso devem ser colocadas num local onde possam receber luz natural, ainda que indireta.

Por fim, é importante cuidar das plantas para garantir que elas continuam a fazer o seu trabalho. Isso envolve regar regularmente, mas não excessivamente.

humidade em casa

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Redução de humidade: como fazer?

As plantas são um ótimo remédio para evitar que a humidade se forme em casa. No entanto, a prevenção e alguns truques simples poderiam resolver o problema na sua raiz. Primeiro, certifica-te de que casa está devidamente ventilada, abrindo janelas e portas para incentivar a circulação de ar.

Além disso é aconselhável evitar secar roupas em casa, pois o processo de secagem liberta humidade no ambiente. O uso de secadores de ar pode ser uma solução eficaz para reduzir o excesso de humidade em áreas específicas da casa. Por fim, manter a limpeza regular da casa ajuda a evitar o crescimento de mofo, que prospera em ambientes húmidos.

humidade em casa

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Crédito habitação: resgatar PPR sem penalização vai continuar em 2024

Resgate do PPR no caso de amortização antecipada do empréstimo habitação duplica no próximo ano, segundo alteração ao OE2024.

Os deputados aprovaram esta terça-feira, dia 28 de novembro, uma proposta do PS que prolonga para 2024 a possibilidade de resgate sem penalização de planos poupança reforma (PPR), desde logo para pagar crédito à habitação.

A proposta integra o leque de alterações do PS ao Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), cujo debate e votação na especialidade das mais de 1.900 propostas apresentadas pelos vários partidos entrou ontem no quarto dia.

De acordo com a medida, até final de 2024 as famílias podem fazer o resgate parcial ou total dos planos de poupança (reforma e/ou educação) sem qualquer penalização ou limite de montante para pagamento de prestações de contratos de crédito ou entregas a cooperativas de habitação.

Já para amortização antecipada de crédito à habitação (total ou parcial) o limite anual passa a ser 24 IAS – Indexante dos Apoios Sociais, ou seja, cerca de 12.400 euros (este ano o limite era de 12 Indexante dos Apoios Sociais).

As famílias podem ainda levantar os planos de poupança para qualquer fim, mas neste caso com o limite mensal de um IAS (superior a 500 euros em 2024), como já se verifica este ano.

Como fazer uma casa parecer maior: 4 dicas infalíveis

Eis algumas ideias simples para deixar os espaços respirarem e terem uma maior sensação de amplitude.

Até quando se vive numa casa de 150 metros quadrados (m2) pode faltar espaço, o que dizer quando se tem apenas 50 ou 60 m2? Mas é possível gerar uma sensação de maior amplitude, mesmo quando as economias não permitem, por enquanto, mudar para uma casa maior. Eis algumas dicas para tornar a casa maior sem ser preciso gastar muito dinheiro.

  • Um fator-chave é a luz e cores. Comecemos primeiro pelas tintas e pelos têxteis: tons mais claros e muito neutros. Branco, bege, castanho claro..Se possível, as cortinas devem ser translúcidas. Não encher o espaço com móveis (que também devem ser claros) e optar por móveis baixos e nada ornamentados. Quando o assunto é iluminação artificial, opta por luzes de LED que sejam quentes ou neutras. Os espelhos ficam muito bem, especialmente nas salas de jantar, pois vão dobrar o espaço.
casas pequenas

Foto de Max Rahubovskiy no Pexels

  • Mobiliário adequado. Não percas de vista que as vitrines, as portas e prateleiras de vidro dão uma sensação de profundidade. Na cozinha, opta por móveis brancos ou que sejam de cor clara e melhor que sejam até o teto. E se puderem ficar sem puxadores e lisos, melhor, vais conseguir que a cozinha respire com esses truques. Se tiveres uma bancada grande, não a preenchas, tente mantê-la limpa.
casas pequenas

Foto de Max Rahubovskiy no Pexels

  • Sem cor? O facto de abusarmos de tons claros e neutros não significa que não possas adicionar alguma cor. Claro, aconselhamos uses tons claros o máximo possível: por exemplo, no que diz respeito às paredes, podes deixar o branco para o teto e optar por bege nas paredes. Nos estofados de sofás e poltronas, opta por cores pastéis, que combinam muito bem com o resto: rosa suave, verde menta…
casas pequenas

Foto de Max Rahubovskiy no Pexels

  • Truques que ajudam. Unificar o pavimento de toda a casa fará com que pareça mais espaçosa. Outra dica: móveis suspensos iluminam as divisões e também facilitam a limpeza diária.Não acumules: remove o excesso de coisas. E algumas paredes sem nada ficam bem – nem todas as paredes precisam de estar decoradas.
CRÉDITO À HABITAÇÃO: TODOS OS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

Comprar casa com recurso a crédito bancário envolve algumas etapas e muitos documentos. Saiba que papéis tem de reunir para chegar ao dia da escritura sem sobressaltos.

Pedir um empréstimo para comprar casa não é um processo simples e implica alguma burocracia. Mas estes documentos são necessários para que o banco possa avaliar a sua capacidade financeira para comprar o imóvel. Também são a garantia de que a casa que pretende comprar não lhe reserva (más) surpresas, como uma penhora, ou a impossibilidade de ser habitada por falta de licença de habitação.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A PRÉ-APROVAÇÃO DO CRÉDITO À HABITAÇÃO

Para que o banco lhe conceda o crédito à habitação, é necessário fazer uma pré-aprovação. Para tal, terá de se deslocar ao balcão do banco, com os seguintes documentos:

  • comprovativos de rendimentos obtidos nos últimos meses (recibos de vencimento ou de pensões, recibos verdes, etc.);
  • declaração de IRS.

Algumas instituições bancárias permitem que esta fase seja realizada exclusivamente online, mas é igualmente obrigatório apresentar os documentos indicados.

Com esta informação, o banco calcula a taxa de esforço, ou seja, o peso que a prestação do crédito à habitação, em conjunto com outras que já tenha, irá ter no seu orçamento mensal. Para saber, tem de dividir o valor das prestações pelo seu rendimento mensal líquido e multiplicar o resultado por 100. Obtém uma percentagem, que é a taxa de esforço: o ideal é que não ultrapasse os 35 por cento. Caso seja superior a 50%, o processo de financiamento não avança.

O banco apresenta-lhe, então, uma simulação do valor da prestação com as condições mais adequadas à sua capacidade financeira, ajustando valores como o spread (a margem de lucro do banco). Se os critérios de concessão forem cumpridos, o crédito é pré-aprovado.

Seguidamente, é preciso verificar quanto vale o imóvel pretendido e que vai servir de garantia do financiamento, através de uma avaliação. Esta é realizada por um perito independente, que atribui um valor ao imóvel, considerando as suas características, localização e estado de conservação. Este valor determina o montante máximo que o banco pode emprestar – por norma, não vai além dos 90% da avaliação.

O crédito pode avançar se o montante de financiamento encaixar na capacidade financeira demonstrada pelo consumidor.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA FORMALIZAR O CRÉDITO À HABITAÇÃO

Para formalizar o pedido de crédito, são solicitados documentos pessoais de todos os proponentes (no caso de vários futuros proprietários). Regra geral, são os seguintes:

  • cartão de cidadão (ou bilhete de identidade e cartão de contribuinte);
  • última declaração de rendimentos (IRS) e respetiva nota de liquidação;
  • últimos três recibos de vencimento ou comprovativos de rendimentos;
  • extrato bancário dos últimos três a seis meses da principal conta de movimentação;
  • declaração da entidade patronal sobre situação profissional ou comprovativo de inscrição de atividade nas Finanças (para os trabalhadores independentes).

São também necessários documentos do imóvel:

  • certidão permanente;
  • ficha técnica da habitação (incluindo as plantas);
  • caderneta predial;
  • licença de habitação.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A ESCRITURA DE COMPRA E VENDA COM HIPOTECA

Para realizar a escritura, tem de acrescentar mais alguns documentos às listas já indicadas:

  • cartão de cidadão ou bilhete de identidade dos vendedores;
  • propostas do seguro de vida e multirriscos assinadas;
  • comprovativos de liquidação do imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT) e do imposto do selo;
  • certificado energético (fornecido pelo vendedor);
  • declaração de não dívida ao condomínio (fornecida pelo vendedor).

Podem ser solicitados alguns documentos adicionais, em função da especificidade de cada processo de crédito e de compra. Por exemplo, no caso de um crédito para construção de habitação própria, pode ser necessário o projeto de construção e a respetiva licença, assim como um orçamento da empreitada.

SIMULE O MELHOR CRÉDITO À HABITAÇÃO

A compra de casa com recurso a crédito começa, geralmente, com uma simulação. A IBC Imobiliária disponibiliza toda ajuda na compra da sua casa, desde à escolha do imóvel, como no financiamento, como no acompanhamento até à escritura.

A cor do luxo e do relaxamento: pintar as paredes com terracota

A terracota é uma cor que tem sido usada para a casa desde os tempos antigos: descobre como combiná-la com mobiliário contemporâneo.

Como escolher o tom de terracota certo para paredes

Existem alguns fatores fundamentais a serem considerados para garantir um ótimo resultado na hora de escolher uma tinta.

Antes de mais nada, é importante considerar a iluminação do ambiente. Tons de terracota mais escuros podem criar um ambiente aconchegante e íntimo num quarto com pouca luz natural, enquanto tons mais claros podem adicionar um toque de brilho a uma divisão já bem iluminada.

Outro aspeto a considerar é a decoração existente da casa. É importante certificar de que o tom de terracota que escolheres combina bem com as cores e materiais que já tens. Por exemplo, um tom de terracota mais quente pode funcionar bem com móveis de madeira escura, enquanto um tom mais frio pode ser a escolha certa se tiveres muitos elementos minimalistas e contemporâneos na decoração.

colore terracotta pareti

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Combinações perfeitas com terracota

Existem muitas cores complementares à terracota. Podes experimentar muitas combinações:

  • Se estiveres à procura de um visual natural, considera combiná-lo com cores neutras como bege, creme ou branco. Essas cores ajudarão a equilibrar a intensidade das tonalidades.
  • Para um toque mais ousado, experimenta combinar terracota com cores brilhantes como azul ou verde. Esta combinação criará um contraste brilhante, ideal para um ambiente eclético.

No que diz respeito aos materiais, no entanto, esta cor vai particularmente bem com a madeira. Ao mesmo tempo, podes combiná-lo com metais modernos, como aço ou bronze, para um visual mais contemporâneo e sofisticado.

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Quadros – 35,53€ Etsy

O uso de terracota nas diferentes divisões da casa

A cor terracota pode ser usada em toda a casa, respeitando as peculiaridades de cada divisão:

  • Começa pela sala de estar, onde a terracota pode criar um ambiente aconchegante e relaxante. Podes optar por um tom mais escuro para um visual sofisticado, ou um tom mais claro para um efeito mais claro e arejado.
  • Para o quarto, essa tonalidade garante aconchego e conforto. Uma parede com detalhes em terracota pode ser uma ótima escolha, principalmente se a divisão for dominada por tons neutros.
  • Na cozinha, a cor terracota pode dar uma sensação de aconchego e hospitalidade. Podes usá-la em paredes ou como uma cor para móveis. Emparelhado com móveis de madeira ou aço inoxidável, o terracota pode criar um visual rústico e moderno;
  • Por fim, na casa de banho, esta cor restaura a elegância e o luxo. Podes usá-la para azulejos ou paredes. Combinado com louças sanitárias brancas e acessórios de decoração, o terracota pode dar uma nova cara a esta divisão.
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IMT em Permuta de Imóveis: Explorando as Vantagens Fiscais

A permuta de imóveis, uma prática que envolve a troca direta de propriedades, revela-se não apenas como uma alternativa conveniente, mas também traz consigo vantagens fiscais significativas, conforme estabelecido pelo Código de Imposto Municipal sobre Transmissões (CIMT).

No cenário de permuta, a base de liquidação é determinada pela diferença declarada de valores, e o imposto é devido pelo permutante que recebe os bens de maior valor. Vamos ilustrar isso com um exemplo prático:

Exemplo: Maria deseja vender o seu apartamento T3 por 300.000€ e adquirir um T2 por 250.000€ como habitação própria e permanente. Manuel, por sua vez, tem um T2 e procura um T3 para habitação própria e permanente.

Numa transação convencional, Maria pagaria um total de 9.954,82€ em IMT e IS, enquanto Manuel desembolsaria 13.854,82€, pois as taxas incidem sobre os valores totais das compras.

No entanto, ao optarem pela permuta, Maria ficaria isenta de IMT e IS. Já Manuel, o permutante que recebe o imóvel de maior valor, pagaria apenas 400€ de IS, calculado sobre a diferença de valores – 50.000€. Importante destacar que, nesse caso, ele estaria isento do pagamento de IMT, pois adquiriu um imóvel para habitação própria e permanente inferior a 97.064,00€.

É crucial notar que se os valores patrimoniais tributários (VPT) dos imóveis fossem superiores aos valores declarados na permuta, o imposto seria calculado com base nessa diferença. Contudo, na ausência de diferença de valores e considerando que os VPT não são iguais, há interpretações nos serviços de finanças de que o IMT numa permuta pode ser calculado pela diferença declarada de valores ou pelos VPT, prevalecendo a maior diferença.

Esta análise destaca a importância de compreender as nuances fiscais associadas à permuta de imóveis, sendo aconselhável buscar orientação fiscal profissional para situações específicas. Aproveite as vantagens fiscais ao máximo e torne o processo de transação imobiliária mais favorável às suas necessidades.

Construção Sustentável: O Conceito Revolucionário da Passive House

A busca por soluções sustentáveis na construção civil tem ganhado cada vez mais destaque, e o conceito de Passive House, ou Casa Passiva, surge como uma abordagem inovadora e acessível para edifícios verdadeiramente eficientes em termos energéticos. Este método não apenas promove a preservação ambiental, mas também oferece um novo padrão de conforto, economia ecológica, e viabilidade económica.

Eficiência Energética sem Compromissos

A essência da Casa Passiva reside na obtenção de uma significativa economia de energia através da implementação de componentes de construção altamente eficientes e de um sistema de ventilação de qualidade. Surpreendentemente, essa eficiência não sacrifica o conforto dos ocupantes; pelo contrário, proporciona um nível consideravelmente superior de bem-estar, tanto em climas frios quanto quentes.

Os Cinco Pilares da Construção Passiva

A construção de casas passivas baseia-se em cinco pilares fundamentais:

  1. Bom Isolamento Térmico: Garantir que as estruturas estejam envoltas por isolamento térmico eficaz é crucial para reduzir a necessidade de aquecimento ou arrefecimento constante.
  2. Redução de Pontes Térmicas: Minimizar as pontes térmicas, áreas onde a transferência de calor é mais intensa, contribui para uma regulação térmica mais eficiente.
  3. Estanquidade ao Ar: Evitar fugas de ar não desejadas assegura que o ambiente interno seja mantido nas condições ideais, promovendo eficiência energética.
  4. Ventilação Mecânica com Recuperação de Calor: Um sistema de ventilação mecânica eficiente, com recuperação de calor, promove uma circulação do ar controlada, mantendo uma temperatura interna estável.
  5. Envidraçados Eficientes: A utilização de janelas e vidros eficientes contribui para a entrada controlada de luz natural e calor, sem comprometer a eficiência energética.

Acessibilidade e Versatilidade

Um aspeto notável da Casa Passiva é a sua acessibilidade e aplicabilidade global. Qualquer arquiteto competente pode incorporar esses princípios em projetos, tornando possível atingir o padrão Passive House em edifícios novos em qualquer parte do mundo. Além disso, a versatilidade desta abordagem tem sido estendida a edifícios não residenciais, como escritórios e escolas, destacando sua relevância em diversos contextos.

Um Olhar para o Futuro

A construção segundo o conceito de Casa Passiva não é apenas uma resposta às exigências da Diretiva Europeia 2010/31/EU, que visava edifícios de necessidades quase nulas de energia até 2020, mas também representa uma visão para o futuro. Especialistas afirmam que as casas do futuro serão construções passivas, consolidando a importância dessa abordagem na transição para um ambiente construído mais sustentável.

Conclusão

A Casa Passiva não é apenas uma abordagem para a construção sustentável, mas uma revolução no modo como encaramos a eficiência energética e o conforto nas nossas casas e edifícios. Este conceito inovador está a moldar o cenário da construção civil, guiando-nos em direção a um futuro onde a harmonia entre o ambiente construído e a natureza é não apenas desejável, mas alcançável.

Mais-valias na venda de uma casa

Mais-Valias na Venda de uma Casa: Guia Prático para Entender e Declarar no IRS

O que são as mais-valias?

De forma simples, as mais-valias referem-se aos ganhos obtidos com a venda de um imóvel, ou seja, o lucro resultante da transação. Este valor é calculado pela diferença entre o preço de venda e o valor de aquisição do imóvel. Geralmente, o preço de venda é superior ao de compra, gerando mais-valias que são sujeitas a tributação no IRS.

Como calcular as mais-valias?

O cálculo das mais-valias envolve a diferença entre o preço de compra (valor de aquisição) e o preço de venda (valor de realização), com a subtração das despesas associadas à compra, venda e valorização do imóvel. Se o período entre a compra e venda for superior a 24 meses, aplica-se um coeficiente de desvalorização monetária para atualizar o valor de aquisição. Deduções permitidas incluem certificado energético, comissão da agência imobiliária, custos de solicitadoria, IMT, IS, encargos notariais, obras nos últimos 12 anos, entre outros.

Despesas dedutíveis e comprovação:

Todas as despesas dedutíveis devem ser devidamente comprovadas, pois a sua prova pode ser exigida até quatro anos após a venda. No caso da comissão paga à imobiliária, é necessário mencionar na escritura de venda a intervenção do mediador imobiliário.

Valor sujeito a IRS:

Regra geral, o imposto incide sobre 50% das mais-valias, sendo a taxa específica determinada pelo escalão de IRS do proprietário. Este regime fiscal aplica-se também a não residentes em Portugal desde 1 de janeiro de 2023.

Isenções:

Apesar da obrigatoriedade de declarar a venda à Autoridade Tributária, existem isenções nos casos de venda de casa adquirida antes de 1 de janeiro de 1989, reinvestimento do valor da venda na compra de outra habitação própria nos prazos estabelecidos, venda por maiores de 65 anos ou reformados que aplicam o valor em contratos de seguro, fundos de pensões ou contribuição para regime público de capitalização nos seis meses após a venda. A isenção também pode ser obtida ao vender um imóvel para pagar o empréstimo da habitação própria entre 2023 e 2024, com três meses para aplicar o montante, conforme proposto no ‘Pacote Mais Habitação.’

Este guia simplificado visa esclarecer o processo de declaração de mais-valias na venda de imóveis, mas é aconselhável procurar aconselhamento fiscal profissional para situações específicas.”